Substituição de humanos por sistemas autônomos nos conselhos corporativos já é considerada por parte significativa do mercado
Artigo de Eduardo Chukr Mafra Ney, doutorando na FGV EAESP e executivo na área de Finanças e Planejamento Estratégico, explora os impactos da inteligência artificial (IA) na alta liderança organizacional. Publicado na revista GV Executivo, o estudo investiga os diferentes estágios de integração entre humanos e máquinas em conselhos e diretorias, apontando riscos, oportunidades e caminhos possíveis. Este sem dúvida é um dos desafios da governança junto à Inteligência Artificial.
À medida que a IA evolui e ganha capacidade analítica e preditiva, cresce também sua presença em decisões estratégicas. Casos como os das IAs “Alicia T.” e “Einstein” — já utilizadas por grandes empresas — mostram que a participação de sistemas inteligentes em reuniões executivas deixou de ser ficção. Segundo pesquisa do Fórum Econômico Mundial, 45% dos profissionais de TI acreditam que, até 2025, a IA será membro autônomo de conselhos.
O artigo diferencia os impactos entre a IA fraca — usada para suporte analítico — e a IA forte, que simula processos cognitivos humanos e é capaz de tomar decisões complexas de forma independente. Em ambos os casos, o autor propõe que a governança corporativa se prepare para uma nova era, na qual liderança, ética e tecnologia estarão cada vez mais interligadas.
Confira o artigo completo aqui!
Que tal se preparar para os desafios da governança junto à Inteligência Artificial?
Conheça nossos cursos do MBA FGV nesta área:
MBA em Gestão: Transformação Digital
MBA em Inteligência Artificial e Analytics Aplicadas a Negócios
Matéria publicada no FGV Notícias.