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Learning Agility: conheça essa tendência corporativa

 

Segundo o Fórum Econômico Mundial, as competências do Learning Agility figuram na lista das dez habilidades mais importantes para os líderes até 2025. Mas, quais motivos fizeram a agilidade de aprendizado uma tendência no mudo dos negócios, a ponto de ser um dos critérios mais usados mundialmente para mensurar o potencial de lideranças?

 

“Agilidade de Aprendizagem é a capacidade de aprender com a experiência, desenvolver de forma ágil e eficaz novas habilidades e aplicá-las em situações inéditas ou de maior complexidade. Trata-se da flexibilidade de abordar situações de múltiplas perspectivas e a velocidade de aprender coisas novas”, explica Tania Mara Lopes, diretora de educação e coordenadora do Programa de Learning Agility do ISAE Escola de Negócios.

 

Ou seja, o learning agility é um conjunto de habilidades de aprendizado rápido que auxiliam os profissionais a terem melhor desempenho diante de desafios complexos. Considerando que o mercado está cada vez mais dinâmico, incerto e desafiador, trata-se de uma competência extremamente valiosa para as organizações.

 

“Pessoas com alto learning agility possuem um repertório maior de soluções e abordagens quando confrontadas com novos desafios, uma vez que se colocam intencionalmente em situações de aprendizado e desfrutam das lições da experiência”, complementa Tania.

 

Inovação ISAE

 

Atento às necessidades do mercado, o ISAE desenvolveu o Programa de Learning Agility, composto por uma metodologia inovadora que combina aprendizagem e ação visando desenvolver essa habilidade em profissionais. O curso é estruturado nas cinco dimensões do learning agility: autoconhecimento, agilidade interpessoal, agilidade para mudanças, agilidade mental e agilidade para resultados.

 

A solução pode ser contratada por empresas e cooperativas que buscam melhorar seus desempenhos por meio da cultura de agilidade de aprendizado. No portfólio de clientes do ISAE, figuram grandes nomes como Renault, Boticário, Unimed, Grupo Marista, Roca, Sescoop/PR, entre outros.

 

De acordo com um estudo da Bersin & Associates, empresas com cultura sólida de aprendizagem têm 32% mais probabilidade de serem os primeiros a chegar ao mercado, apresentam 37% a mais de produtividade que seus concorrentes e têm 58% mais probabilidade de ter habilidades para atender às demandas futura do mercado.

 

“Construir uma cultura de aprendizagem ágil requer o cultivo de práticas de gestão que traduzam direcionamento e propósito de aprendizagem, oportunidades de experimentação, autonomia, desafios práticos e ambiência de aprendizagem, além de ferramentas e processos de apropriação de lições aprendidas e de fortalecimento de confiança coletiva”, ensina a dirigente do ISAE.

 

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