O Vale do Silício, na Califórnia (EUA), é referência em tecnologia e inovação. Um ecossistema rico em informação, cultura e diversidade que reúne algumas das principais empresas e startups de âmbito mundial. Um ambiente totalmente favorável para a disseminação de conhecimento e para a conexão de ideias.

 

Neste contexto, é importante lembrar que são as pessoas que inovam e que buscam soluções para desafios complexos, transformando criatividade em inovação. Com isso em mente, podemos considerar diversas regiões do mundo, em virtude do seu capital intelectual e capacidade tecnológica, como potenciais “vales”.

 

Ao analisarmos o ecossistema curitibano, percebemos que a cidade é uma forte candidata ao posto de uma das cidades mais empreendedoras do país. Segundo o Indíce de Cidades Empreendedoras (ICE) 2022, criado pela Endeavor e nesta edição produzido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Curitiba ocupa a 3ª posição na classificação geral.

 

O levantamento foi feito com base em dados de 2021, porém podemos atribuir isso ao pioneirismo, ao incentivo local ao empreendedorismo e à cultura empreendedor,a promovida desde a colonização até os dias de hoje.

 

 

Para analisar o cenário atual é importante recorrer a história

 

 

Curitiba

 

 

Curitiba começou a ser povoada no século XVII, e os processos de estruturação da “vila” eram claros e rigorosos. Os grupos de moradores revelavam características empreendedoras e essas características se fortaleceram após um período de extrema pobreza. Entretanto, quando Curitiba se tornou um ponto estratégico no caminho de Viamão a São Paulo e Minas Gerais, foram surgindo armazéns, lojas e escritórios de negócios ligados ao transporte de gado.

 

Agrega-se a isso o crescimento urbano fortalecido pelos imigrantes europeus, em sua maioria alemães, poloneses, ucranianos e italianos, que hoje combinados com muitas outras culturas contribuem com a miscigenação da cidade e a atual diversidade cultural, fator extremamente relevante para a inovação.

 

Curitiba conta com o Vale do Pinhão, que tem o propósito de “fortalecer e potencializar o ambiente de inovação por meio do empreendedorismo, economia criativa e tecnologia para transformar Curitiba em uma cidade cada vez mais inteligente”. O programa está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

 

Além disso, Curitiba é considerada a segunda melhor cidade para startups no Brasil. De acordo com o Startup Ecosystem Index Report 2022, a capital paranaense está a frente de cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis e Recife, consideradas grandes polos de desenvolvimento e inovação.

 

Com relevância nacional e internacional, o ecossistema curitibano conta com três unicórnios – startups avaliadas em 1 bilhão de dólares – MadeiraMadeira, Ebanx e Olist. Além destas destacam-se Contabilizei e Contraktor que também fazem parte do ecossistema do “Vale”. Desta forma, é possível promover o desenvolvimento local e a conexão entre os desafios e soluções, o que dá à cidade o destaque que ela merece e a comparação com o Vale americano.

 

Artigo escrito por Thiago Martins Diogo, Mestrando em Governança e Sustentabilidade pelo ISAE Escola de Negócios e especialista em Gestão Estratégica da Inovação pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

De volta ao formato presencial, o Viasoft Connect 2022, maior evento de inovação em gestão empresarial do Brasil acontece nos dias 22, 23 e 24 de junho, no ExpoUnimed, em Curitiba. Neste ano, o ISAE Escola de Negócios é uma das instituições parceiras do evento.

 

Após a primeira edição presencial, em 2019, o evento migrou para o formato on-line, tendo as edições 2020 e 2021 transmitidas de estúdios. Agora, chegou a hora do reencontro presencial, que deve reunir entre 8 e 12 mil pessoas, conduzido pela Viasoft.

 

O slogan do Viasoft Connect 2022 é “Exponencial”, mostrando o amplo conteúdo, formado por cerca de 120 palestras, distribuídas por nove trilhas. Elas abordarão temas relacionados a Sales & Success, Business do Futuro, Tecnologias Exponenciais, Gente e Gestão, ESG, Inovação na Prática, Pessoas e Performance e Marketing Experencial.

 

“O evento se consolida como o maior do setor ao agregar conteúdo de altíssima qualidade com muitas experiências e a geração de negócios entre todos participantes”, resume Iolanda Viola, diretora do Viasoft Connect.

 

Viasoft Connect 2022

Programação Viasoft Connect 2022

 

 

A programação do Viasoft Connect 2022 trará grandes estrelas do evento, os seis keynotes: o escritor José Salibi Neto e a consultora econômica Zeina Latif (dia 22/06), o ex-jogador de vôlei André Heller e o empreendedor Geraldo Rufino (23/06) e o consultor João Cordeiro e a investidora anjo Camila Farani (24/06).

 

Todos com interação com a hostess do evento, a atriz e apresentadora Maria Paula. O evento ainda terá a presença do ex-jogador de futebol e pentacampeão mundial, Cafu, o poeta e cronista, Fabrício Carpinejar, e o vocalista da banda Nenhum de Nós, Teddy Corrêa. Para completar o mix, uma ampla feira de negócios, com mais de 40 expositores referências em suas áreas de atuação.

 

O Viasoft Connect 2022 contará ainda com uma feira de negócios com a presença de grandes marcas do mercado (como Oracle, ICI, Kie-tec, Biopark, Ademicon, Haze Shift, Exact Sales, Cresol, Rox Partner, Hawei, LB2, Senai e Sebrae, entre outras), além de shows, rodadas de negócios e diversas atividades, gerando uma experiência completa para os participantes.

 

Os ingressos para o Viasoft Connect 2022 já estão à venda e podem ser adquiridos em www.viasoftconnect.com.br. Até o dia 20/6, quem utilizar o código de desconto ISAEFGV2022 ganha 10% de desconto no ingresso (compra pelo site).

 

Serviço: Viasoft Connect 2022

Dias: 22, 23 e 24 de junho

Local: ExpoUnimed – Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba- PR

 

 

Já foi o tempo em que as atividades cooperativistas ficavam restritas apenas às áreas rurais. A expansão das cooperativas para os centros urbanos, sobretudo quando se trata do segmento de crédito, já se mostra uma realidade.

 

Por confiar e ver resultado nessa proposta, o  ISAE tem contribuído para que a indústria cooperativista cresça ainda mais no Paraná, elevando os níveis de referência do modelo no estado e valorizando a sua expansão. 

 

Conheça as expectativas do crescimento do cooperativismo e as ações do ISAE em prol disso!

 

 

Uma união que deu certo

 

O cooperativismo consegue unir duas forças que podem parecer antagônicas num primeiro momento: desenvolvimento econômico e desenvolvimento social. A proposta desse modelo é promover a colaboração de pessoas com interesses comuns, conquistando vantagens que seriam muito mais difíceis de serem alcançadas se estivessem sozinhas. 

 

O coletivo é a essência do cooperativismo, se mostrando ainda mais essencial no período de enfrentamento da pandemia, conforme conta o professor de Cooperativismo do ISAE, Mauri Pimentel. 

 

“Se há uma coisa que a pandemia nos ensinou é que estar junto é muito mais inteligente! As soluções compartilhadas promovem economias de escala e ganhos de qualidade muitas vezes impossíveis de serem acessados pelas pessoas de maneira individual. Só a ação coletiva proporciona esse resultado”, explica Pimentel.

 

Uma breve história do cooperativismo no mundo 

 

Traçando um contexto histórico, o cooperativismo começou em 1844, na cidade inglesa de Rochdale. A história teve seu pontapé inicial quando 27 homens e uma mulher resolveram abrir um armazém

 

Unidos por seu objetivo, adquiriram insumos em grande quantidade para conseguir preços melhores. Depois, repartiram igualmente as compras entre os membros do grupo

 

A estratégia foi sinônimo de prosperidade. 12 anos depois, a Sociedade dos Probos de Rochdale contava com 3.450 sócios – e um capital que foi de 28 libras para 152 mil libras.

 

No Brasil, o cooperativismo entrou em cena no fim do século XIX, nos estados de Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. A cooperativa de crédito mais antiga da América Latina, e ainda firme e forte, foi fundada em 1902, no município de Nova Petrópolis/RS. 

 

Ficou curioso para saber qual é o nome dessa empresa? Era a chamada Caixa de Economia e Empréstimo Amstad, que é a atual Sicred Pioneira RS. São vários os ramos de atuação do cooperativismo. 

 

expansão das cooperativas

 

Veja a lista mais recente de classificação dos segmentos de cooperativas:

 

  • Agropecuário: diz respeito às cooperativas de produtores rurais e de pescadores, entre outras. Preza pelo apoio na comercialização e no armazenamento da produção, além de prestar assistência técnica aos associados.

 

  • Crédito: formado por cooperativas que oferecem serviços financeiros, como empréstimo, financiamento e aplicações. A ideia é facilitar a entrada dos cooperados e da sociedade no mercado, já que operam com taxas mais baixas e com menos burocracia.

 

  • Transporte: abrange pessoas que atuam no transporte de passageiros e as que transportam cargas. A exigência é que os cooperados sejam donos dos veículos em circulação. Dentro dessa categoria, existem modalidades para os tipos de transporte, sendo que cada uma possui suas especificidades.

 

  • Trabalho, Produção de Bens e Serviços: aqui se engloba a prestação de serviços especializados. Tem o objetivo de aumentar a remuneração dos cooperados e melhorar as condições de trabalho das determinadas categorias envolvidas.

 

  • Saúde: pode ser composta por profissionais da saúde, como médicos, enfermeiros e dentistas, mas também pode contemplar cidadãos de fora da área, mas que desejam constituir uma operadora de plano de saúde.

 

  • Consumo: o objetivo é viabilizar a compra coletiva de produtos ou serviços. Assim, os cooperados conseguem valores mais competitivos e poupam recursos, garantindo a sustentabilidade financeira do seu empreendimento.

 

  • Infraestrutura: aqui se trata do fornecimento de imóveis, energia elétrica, rede de telefonia etc. Isso possibilita o acesso a uma estrutura básica para o crescimento econômico e produtivo dos cooperados.

 

Tudo isso mostra o quanto o cooperativismo é um modelo estruturado e com chances ricas de desenvolvimento, visto o empenho dos cooperados em prol do objetivo em comum e a organização das áreas de atuação. Sendo assim, a expansão das cooperativas para os centros urbanos se torna uma realidade cada vez mais frequente e justificável.

 

 

Traçando mais caminhos

 

 

Segundo o Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), o cooperativismo está presente em pelo menos 100 países do mundo, além de ter criado mais de 250 milhões de empregos. 

 

Com estimativas de que uma em cada sete pessoas esteja ligada ao cooperativismo, nota-se o quanto o segmento cresceu nos seus mais de 170 anos de história. 

 

Esse avanço possibilitou seguir novos caminhos: um deles foi a expansão das cooperativas, que antes ficavam no campo,  para os centros urbanos, saindo do local restrito de desenvolvimento.

 

Um exemplo disso é o das cooperativas de crédito. Conforme dados de um estudo recente realizado pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, nos grandes centros urbanos, durante a pandemia, as cooperativas de crédito lideraram a concessão de crédito para micro e pequenas empresas quando comparadas com os bancos tradicionais

 

As razões são claras: o estudo mostrou que a taxa de sucesso na concessão dos créditos solicitados neste período nas cooperativas superam 31% contra apenas 12% em bancos privados e 9% em bancos públicos, visto as condições mais acessíveis e menos burocráticas para conseguir uma margem de crédito.

 

Uma ideia que rende ótimos frutos

 

Esse contexto possibilitou que as cooperativas de crédito dessem um passo firme para novos mercados. E a ideia rende ótimos frutos! 

 

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) indica que o cooperativismo de crédito incrementa o PIB per capita dos municípios onde ele se apresenta em cerca de 5,6%

 

Dessa forma, possibilita 6,2% mais vagas de trabalho formal e contribui para um aumento de 15,7% no número de estabelecimentos comerciais, estimulando o empreendedorismo das cidades em que se insere. 

 

Além disso, essa mesma pesquisa da FIPE indicou que, a cada R$1,00 em crédito concedido pelas cooperativas, gera-se um aumento de R$2,45 no PIB, e que, a cada R$35,8 mil de crédito concedidos pelas cooperativas, uma nova vaga de emprego se abre no Brasil.

 

Segundo Mauri Pimentel, essa característica particular do cooperativismo traz uma série de benefícios para os cooperados, tornando a relação ainda mais duradoura e com um futuro frutífero, mesmo no cenário pós-pandemia. 

 

“O modelo proporciona opções justas, economicamente viáveis e com qualidade acima da média, desde que para isso o indivíduo seja capaz de empreender com seus pares e assumir uma posição protagonista nas relações de trabalho e consumo. Acredito veementemente que o cooperativismo irá crescer de forma ainda mais virtuosa no pós-pandemia, seja nas capitais ou no interior, pois quem experimentou gostou do que viu e irá, seguramente, querer mais”, finaliza.

 

O ISAE e as cooperativas

 

O ISAE é parceiro de longa data do cooperativismo brasileiro. Desde sua fundação, há mais de 25 anos, a instituição traduz por meio de programas educacionais junto aos SESCOOPs e cooperativas de diversos estados os valores da Governança, da Inovação e da Sustentabilidade. Mais de 220 cooperativas foram atendidas nas iniciativas oferecidas.

 

Dentre os estímulos oferecidos pelo ISAE está o Programa de Inovação para o Cooperativismo, que atendeu mais de 1.500 participantes. Pioneira no Brasil, a iniciativa tem o propósito de formar Agentes de Inovação através de uma metodologia exclusiva. 

 

O Programa aborda tópicos atuais aplicados à realidade cooperativista e ainda promove o desenvolvimento de um Programa de Inovação exclusivo da cooperativa ao longo da capacitação.

 

Além disso, o ISAE oferece Graduação EAD em Gestão de Cooperativas, pós-graduações exclusivas na área, Programa de Desenvolvimento de Conselheiros Fiscais de Cooperativas e outros processos educativos de qualidade para quem quer se aprimorar, estimulando, assim, que mais pessoas busquem se especializar numa área com tendência favorável de crescimento. O ISAE pensa e preza por um futuro de qualidade. Venha conhecer mais sobre as iniciativas!

 

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Pelo terceiro ano seguido, a CRASA Infraestrutura publicou o Relatório de Sustentabilidade em conformidade com as normas internacionais da Global Reporting Initiative (GRI). Em 2022, a empresa contou com a consultoria do ISAE Escola de Negócios para o processo de construção do relatório. Por meio dessa parceria, obtendo ainda mais sucesso na missão de transmitir o trabalho feito diariamente em prol da sustentabilidade.

 

“Levamos para a CRASA e para o Relatório a importância da adoção de uma metodologia. Neste caso, optamos por adotar a Metodologia GRI, que busca destacar, em forma de relatos e tópicos, os impactos, positivos ou negativos, causados por uma organização”, explica Norman de Paula Arruda Neto, Diretor da Faculdade ISAE Brasil.

 

Segundo o dirirente do ISAE Brasil, a grande vantagem dessa metodologia é levar para o documento uma visão abrangente e clara sobre a atuação de uma empresa. Dessa forma, com a parceria consultiva do ISAE, foi publicado com sucesso o relatório de sustentabilidade da CRASA, dando sequência nos planos e ações da empresa.

 

Buscando resultados e soluções sustentáveis

 

A Crasa Infraestrutura nasceu com o propósito de construir, por meio da engenharia e das melhores práticas de gestão, buscando resultados e soluções sustentáveis na área de infraestrutura que proporcionem à sociedade mais conforto, qualidade de vida e oportunidades.

 

Segundo Helryn Becker, coordenador de QSMS da CRASA Infraestrutura, o Relatório apresentou aos stakeholder a evolução da empresa nos temas de ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa) a cada ano.

 

“Mais que uma palavra ou um conceito, sustentabilidade é um valor para a companhia. O resultado final foi o sucesso na apresentação clara e objetiva de todo o trabalho desenvolvido”, afirma Becker.

 

 

Relatório de Sustentabilidade do ISAE

 

O Instituto Superior de Administração e Economia do Mercosul (ISAE) foi inaugurado em 1996, em Curitiba (Paraná).  De maneira inovadora e intersetorial, a instituição busca sensibilizar o mercado quanto às práticas responsáveis que contribuem para o desenvolvimento social, empresarial e econômico.

 

A instituição também publica anualmente o próprio Relatório de Sustentabilidade. A Edição 17 do Relatório de Sustentabilidade do ISAE apresenta os resultados e a manutenção dos compromissos da instituição em um ano desafiador. Entretanto, também especial, pois, foi o vigésimo quinto da história do ISAE.

 

O Relatório de Sustentabilidade é a materialização do compromisso maior com a transparência em relação aos stakeholders e às iniciativas internacionais das quais o ISAE é signatário. Por exemplo, o Pacto Global, os Princípios para Educação Executiva Responsável – PRME, United Nations Academic Impact e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

 

Responsabilidade global

 

O ISAE é uma das primeiras instituições de ensino a fazer parte do Pacto Global em 2004, iniciativa das Nações Unidas para sustentabilidade empresarial. Em 2006, fez parte da força tarefa que criou os Princípios para a Educação Executiva Responsável (PRME) da ONU. Cujas diretrizes que até hoje norteiam a gestão de mais de 800 Escolas de Negócios no mundo todo.

 

Além disso, a Escola de Negócios apoia e dissemina os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), criados pela ONU em 2015. São 17 objetivos (com 169 metas) que compõem uma agenda global, visando o equilíbrio entre desenvolvimento humano e conservação do planeta até 2030.

 

Dessa maneira, consolidando a referência do ISAE em inovação, sustentabilidade e management corporativo, capacitando hoje os grandes líderes de amanhã.

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