Quer receber uma certificação que, além de lhe proporcionar conhecimentos enriquecedores, ainda abre portas para aplicá-los na prática? Conheça o Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade:

 

Como o Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade pode contribuir com seu crescimento profissional

 

Diferentemente de um Mestrado Acadêmico, esse programa tem seus ensinamentos voltados ao mercado de trabalho. Dessa forma, profissionais que optam por essa formação se tornam mais disputados pelas empresas.

 

Isso ocorre, principalmente, pela formação em Governança em Sustentabilidade, uma certificação atrativa às grandes organizações. Isso porque possuir políticas, ações e uma cultura que vise a sustentabilidade é essencial.

 

Outro motivo interessante para as empresas, é a implementação de critérios ESG em seus investimentos. Em outras palavras, profissionais formados no Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade, são profissionalmente mais aptos a ajudarem seus líderes e gestores a tomarem essas decisões.

 

Por que realizar minha formação no Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade ISAE?

 

Recebendo a certificação do Mestrado ISAE, você se torna um especialista em processos cotidianos, auxiliando sua empresa na resolução de problemas. Além disso, durante a realização do programa, você adquire benefícios como:

 

Networking: A interação entre profissionais já atuantes e alunos do Mestrado é uma excelente porta de entrada para parcerias profissionais. 

 

Núcleo de referência: Por meio do núcleo de referência ISAE, os alunos formados no Mestrado possuem uma alta taxa de empregabilidade. Da mesma maneira, há grandes chances de criação de novos negócios por meio de parcerias. 

 

Crescimento pessoal: Além de crescimento de carreira, nosso Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade forma cidadãos éticos. Em outras palavras, os alunos do programa passam por um desenvolvimento pessoal. 

 

Para quem o Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade é indicado?

 

O programa de Mestrado ISAE é direcionado aos profissionais que desejam construir uma carreira sólida na área de Governança e Sustentabilidade. Nossa certificação permite a esses profissionais, atuar como conselheiros e/ou consultores em grandes organizações.

 

Dessa forma, os profissionais participam ativamente das decisões das empresas, possibilitando um impacto positivo no meio ambiente. Podemos dizer, que o Mestrado ISAE é direcionado aos que desejam fazer a diferença na forma como são pensadas as ações de Sustentabilidade.

 

Como faço para me inscrever no Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade do ISAE? 

 

Se você deseja se candidatar a uma vaga no Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade do ISAE, é simples. Para isso, basta escrever um projeto de pesquisa e submeter sua ideia na inscrição do programa. Não sabe como criar um projeto de pesquisa? Confira no link abaixo:

 

Como elaborar um projeto de pesquisa para o mestrado?

Erradicar a pobreza e promover uma vida digna para todos, dentro dos limites do planeta, esse é o foco dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), iniciativa composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030 da qual o ISAE faz parte, junto a diversos outros parceiros.

 

Criado em 2015, os ODS são importantes para o fortalecimento da cultura da sustentabilidade ambiental e social nos governos, empresas e, principalmente, na sociedade. Desde sua criação, muitas conquistas já foram alcançadas e a mensagem de conscientização tem se propagado para diversas pessoas.  

 Mas quais são essas metas pensadas pelos ODS, de que instituições, governos e sociedade se comprometeram a participar? Confira os 17 objetivos e entenda como cada um pode trazer uma transformação para a sociedade.

 

ODS 1 – Erradicação da pobreza  

ODS 1 - Erradicação da pobreza

O ODS 1 pretende acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. 

 

De acordo com a ONU, o objetivo 1 pretende transformar a realidade de vida das pessoas, mas, eis o desafio, de forma que não agrida o meio ambiente. Por isso, a prioridade do desenvolvimento sustentável devem ser os mais pobres e vulneráveis: ninguém pode ser deixado para trás.

 

Uma das formas de atingir essa meta é reduzir o consumo de combustíveis fósseis e promover o aproveitamento de combustíveis biodegradáveis. Além da criação de empregos que não agridam o meio ambiente e da oportunidade de uma melhora de vida para as pessoas.

 

Segundo os idealizadores dos 17 objetivos, o foco principal no Objetivo 1 é que, até 2030, seja reduzida pela metade a proporção de homens, mulheres e crianças de todas as idades que vivem na pobreza, em todas as suas dimensões.

 

ODS 2: Fome zero e agricultura sustentável 

 

O ODS 2 tem por meta acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, a melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. 

 

De acordo com a descrição do projeto, o objetivo é garantir que todas as pessoas – especialmente as crianças – tenham acesso suficiente a alimentos nutritivos, durante todos os anos. Os ODS ainda afirmam que para alcançar esta meta é necessário promover práticas agrícolas sustentáveis, por meio do apoio à agricultura familiar, do acesso equitativo à terra, à tecnologia e ao mercado.

 

Diversas ações e programas entre entidades privadas, do terceiro setor e do governo têm se unido em busca de um objetivo em comum: combater a fome de pessoas em situação de maior vulnerabilidade. 

 

Nos últimos anos, o Brasil viu aumentar o número de cidadãos correndo risco de passarem fome. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), cerca de 10 milhões de pessoas não estão se alimentando corretamente, ou não possuem uma dieta completa em casa. Isso faz com que o ODS tenha uma atenção especial em relação ao Brasil. 

 

ODS 3 – Saúde e bem-estar 

 

O ODS 3 pretende assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades. 

 

Apesar dos progressos históricos na redução da mortalidade infantil, as doenças crônicas e aquelas resultantes de desastres continuam a ser os principais fatores que contribuem para a pobreza e a privação dos mais vulneráveis. O objetivo é colocar em prática metas integradas que abordam a promoção da saúde e bem-estar como essenciais ao fomento das capacidades humanas.

 

Este tema é especialmente sensível para os governantes e a indústria, pois em todo o mundo há um processo de envelhecimento rápido da população. Manter a qualidade de vida de todo esse contingente exige um trabalho intenso e bem planejado da atual geração.

 

ODS 4 Educação de qualidade

 O ODS 4 busca assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida, para todos. 

 

É fundamental a promoção de uma educação inclusiva, igualitária e baseada nos princípios de direitos humanos e desenvolvimento sustentável. A promoção da capacitação e empoderamento dos indivíduos é o centro deste objetivo, que visa ampliar as oportunidades das pessoas mais vulneráveis no caminho do desenvolvimento

 

A meta é que, até 2030, mais da metade dos jovens estejam plenamente alfabetizados e tendo acesso à educação de qualidade. Essa meta se torna um pouco mais desafiadora de se realizar em decorrência da pandemia de Covid-19. 

 

Durante esse período de isolamento social, o ensino a distância foi instaurado e, por mais que tenha tido bons resultados em diversos locais, muitos jovens de diferentes classes sofreram danos em sua educação. 

 

Para completar essa meta, deve haver um trabalho em conjunto entre diversos setores da sociedade, com um único objetivo: a melhoria da educação de todos os jovens.

 

ODS 5 – Igualdade de gênero 

 

 

O ODS 5 tem por objetivo alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. 

 

Quem faz parte deste projeto tem consciência de que a igualdade de gênero não é apenas um direito humano fundamental, mas a base necessária para a construção de um mundo pacífico, próspero e sustentável. O desenvolvimento sustentável não será alcançado se as barreiras tangíveis e intangíveis que impedem o pleno desenvolvimento e exercício das capacidades de metade da população não forem eliminadas. 

 

Essa meta será considerada cumprida quando acabarem todas as formas de discriminação contra todas as mulheres e meninas, em todas as partes. Para isso, é importante que haja um trabalho intenso de todos os setores da sociedade. 

 

ODS 6 – Água limpa e saneamento

 

O ODS 6 pretende garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos. O acesso à água e ao saneamento importa para todos os aspectos da dignidade humana: da segurança alimentar e energética à saúde humana e ambiental. 

 

Atualmente, a escassez de água afeta mais de 40% da população mundial, número que deverá subir ainda mais, como resultado da mudança do clima e da gestão inadequada dos recursos naturais. 

 

No entanto, é possível trilhar um novo caminho que nos leve à realização deste objetivo, por meio da cooperação internacional, proteção às nascentes, rios e bacias e compartilhamento de tecnologias de tratamento de água. 

 

ODS 7 – Energia limpa e acessível 

O ODS 7 tem por objetivo assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno, e a preço acessível, à energia para todos. Atualmente, a sociedade depende quase que por completo da energia. Atender às necessidades da economia e proteger o meio ambiente é um dos grandes desafios para o desenvolvimento sustentável

 

Nesse sentido, o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 7 reconhece a importância e traça metas focadas na transição energética, de fontes não renováveis e poluidoras, para fontes renováveis limpas, com especial atenção às necessidades das pessoas e países em situação de maior vulnerabilidade. 

 

ODS 8 – Trabalho decente e crescimento econômico 

 

 

O ODS 8 pode ter certa semelhança com o primeiro objetivo, mas traz sua particularidade. Ele pretende promover o crescimento econômico, inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho decente para todos. 

 

Ao elaborar um cenário de crescimento ecologicamente correto e integrado, percebe-se que é possível promover políticas que incentivem o empreendedorismo e a criação de empregos de forma sustentável e inclusiva. 

 

O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 8 reconhece a urgência de erradicar o trabalho forçado e formas análogas ao do trabalho escravo, bem como o tráfico de seres humanos, de modo a garantir a todos e todas o alcance pleno de seu potencial e capacidades. 

 

ODS 9 – Indústria, inovação e infraestrutura 

O ODS 9 pretende construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.  Dentro deste grande escopo, há também a necessidade de garantir a igualdade de acesso a tecnologias para promover a informação e o conhecimento para todos. 

 

O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 9 lista metas que visam à construção de estruturas resilientes e modernas, ao fortalecimento industrial de forma eficiente, ao fomento da inovação, com valorização da micro e pequena empresa, e à inclusão dos mais vulneráveis aos sistemas financeiros e produtivos. 

 

ODS 10 – Redução das desigualdades 

 

O ODS 10 tem a meta de reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles. A desigualdade é um problema global que requer soluções integradas. A visão estratégica deste objetivo se constrói com foco na erradicação da pobreza em todas suas dimensões, na redução das desigualdades socioeconômicas e no combate às discriminações de todos os tipos. 

 

Um dos pilares mais importantes do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 10 é o desafio contemporâneo das migrações e fluxos de pessoas deslocadas entre países e regiões, devido a conflitos, eventos climáticos extremos ou perseguições de qualquer tipo.  

 

ODS 11 – Cidades e comunidades sustentáveis 

 

Este objetivo pretende tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Pretende também transformar a construção e a gestão dos espaços urbanos, essenciais para que o desenvolvimento sustentável seja alcançado. 

 

Temas intrinsecamente relacionados à urbanização, como mobilidade, gestão de resíduos sólidos e saneamento, estão incluídos nas metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11, bem como o planejamento e aumento de resiliência dos assentamentos humanos, levando em conta as necessidades diferenciadas das áreas rurais, periurbanas e urbanas.  

 

ODS 12 – Consumo e  produção responsáveis 

 

O ODS 12 busca assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis. Em um mundo em que o consumo de produtos é feito em escala industrial e, a cada dia, cresce a demanda, este objetivo se mostra um grande desafio. 

 

A meta é promover a eficiência do uso de recursos energéticos e naturais, da infraestrutura sustentável e do acesso a serviços básicos. Além disso, o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 12 prioriza a informação, a gestão coordenada, a transparência e a responsabilização dos atores consumidores de recursos naturais como ferramentas-chave para o alcance de padrões mais sustentáveis de produção e consumo.

 

Para os próximos anos, será necessário que diversos profissionais surjam no mercado com alternativas para lidar com essa atual forma de consumo conhecido pela sociedade. Profissionais com expertise e prontos para inovar serão bem-vindos neste campo. 

 

ODS 13 -Ação contra a mudança global do clima 

 

 

O ODS 13 é um dos mais debatidos globalmente no momento e um que tem impactado pessoas em todo o Globo. Sua meta é tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos. 

 

Como se sabe, a mudança do clima é um evento transnacional, cujos impactos estão desregulando economias nacionais e afetando pessoas em todos os lugares, principalmente aquelas em situação de maior vulnerabilidade nos países em desenvolvimento

 

Sem a ação imediata frente à mudança do clima, a temperatura terrestre está projetada para aumentar mais de 3ºC até o fim do século XXI. Uma das metas para esse objetivo é mobilizar US$100 milhões por ano, até 2020, para ajudar os países em desenvolvimento no plano de mitigação de desastres relacionados ao clima.

 

ODS 14 – Vida na água 

 

 

O ODS 14 pretende conservar e promover o uso consciente dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. Os oceanos tornam a vida humana possível, por meio da provisão de segurança alimentar, transporte, fornecimento de energia, turismo, dentre outros aspectos. 

 

Conforme uma pesquisa mostrada pelos ODS, atualmente, 40% dos oceanos estão sendo afetados incisiva e diretamente por atividades humanas, como poluição e pesca predatória, o que resulta, principalmente, em perda de habitat, introdução de espécies invasoras e acidificação. 

 

Nosso lixo também ajuda na degradação dos oceanos – há 13.000 pedaços de lixo plástico em cada quilômetro quadrado de mar. É frente a esses desafios que o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 14 indica metas para gerenciar e proteger a vida na água. 

 

ODS 15 – Vida terrestre 

 

 

O ODS 15 tem por objetivo proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e conter a perda da biodiversidade. 

 

De acordo com dados levantados pelos ODS, as florestas, que cobrem 30% da superfície da Terra, ajudam a manter o ar e a água limpos e o clima do planeta em equilíbrio – sem mencionar que são o lar de milhões de espécies. Usar sustentavelmente os recursos naturais em cadeias produtivas e em atividades de subsistência de comunidades, e integrá-los em políticas públicas, é tarefa central para atingir essas metas e promover todos os outros ODS

 

ODS 16 – Paz, justiça e instituições eficazes 

 

O ODS 16 procura promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e que geram inclusão em todos os níveis. 

 

Instituições fortes e transparentes e a manutenção da paz e do respeito aos direitos humanos baseados no Estado de Direito são a base para o desenvolvimento humano sustentável. Estes são alguns dos princípios que sustentam as metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 16, que também inclui temas sensíveis, como o combate à exploração sexual, ao tráfico de pessoas e à tortura. 

 

Outros temas incluídos nas metas desse ODS são o enfrentamento à corrupção, ao terrorismo e às práticas criminosas, especialmente aquelas que ferem os direitos humanos.  

 

ODS 17 – Parcerias e meios de implementação 

 

 

O ODS 17 busca fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável só serão realizados mediante um compromisso renovado de cooperação entre a comunidade internacional e uma parceria global ampla que inclua todos os setores interessados e as pessoas afetadas pelos processos de desenvolvimento

 

O ODS 17 propõe o caminho para a realização efetiva da Agenda 2030 por todos os países, e a coordenação de esforços na arena internacional é essencial para isso.

 

Qual o papel do ISAE neste compromisso?

 

O ISAE está comprometido a ser uma instituição que atua, por meio dos seus serviços prestados à sociedade, em ajudar não apenas a mitigar como também a investir na nova geração de jovens que buscam conhecimento para transformar o mundo.

 

Dessa maneira, profissionais com conhecimento e expertise são preparados para enfrentar os novos desafios do mercado de trabalho e da nova realidade. 

 

Ao oportunizar isso aos jovens que estudam no ISAE, a instituição está também contribuindo com a melhoria da qualidade de vida e promovendo uma melhora nas condições sociais das pessoas. 

 

Conscientização e ação: por meio desses pilares o ISAE adere aos ODS e faz sua parte por um mundo melhor.

 

Garantir uma vaga na graduação do ISAE é a melhor escolha que você pode fazer pelo seu futuro. No entanto, entendemos como é normal possuir algumas dúvidas sobre os cursos. É sim necessário saber o que faz o tecnólogo em Gestão de Cooperativas, antes de começar a formação.

 

Dessa forma, iremos responder uma das principais perguntas sobre a formação como gestor dessas organizações. Continue com a leitura do material e saiba exatamente:

 

O que faz o tecnólogo em Gestão de Cooperativas?

 

Se formando na Graduação em Gestão de Cooperativas, você poderá atuar em organizações singulares, centrais, federações e até mesmo confederações. Só no Brasil, existe uma média de 13 ramos em que o cooperativismo vem se destacando. Sendo assim, você pode escolher em qual dessas áreas atuar. São elas:

 

  • Saúde;
  • Crédito;
  • Habitacional;
  • Produção;
  • Infraestrutura;
  • Saúde;
  • Crédito;
  • Habitacional;
  • Produção;
  • Infraestrutura;
  • Mineral;
  • Turismo e lazer.

 

Basicamente, o que faz o tecnólogo em Gestão de Cooperativas é liderar a gestão da organização. Além disso, esse profissional irá desenvolver projetos que sejam interessantes tanto para o crescimento da cooperativa, quanto para a sociedade. Mas, e o curso, como é? 

 

Como é a Graduação de Gestão de Cooperativas ISAE?

 

Na graduação ISAE, você recebe uma formação completa com foco na atuação em cooperativas. Diante disso, ao longo dos dois anos do curso, você se depara com conhecimentos teóricos e práticos, que atendam ao mercado de trabalho. Em outras palavras, você recebe uma formação necessária às cooperativas. 

 

Isso significa que, ao se formar, você passa a contar com inúmeras possibilidades de atuação profissional. Sendo assim, pode escolher o ramo no qual deseja atuar e, muitas vezes, em qual cooperativa quer fazer carreira. O que faz o tecnólogo em Gestão de Cooperativas, é contribuir significativamente para a sociedade. 

 

Por que escolher a Graduação em Gestão de Cooperativas do ISAE?

 

Realizando sua graduação no ISAE, você recebe a certificação de uma instituição que está a quase 20 anos em um forte relacionamento com as cooperativas. Sem contar que os eventos possibilitados pela nossa escola de negócios, proporcionam excelentes oportunidades de parcerias para seu futuro. 

 

Quem já passou pela nossa formação recomenda, é por isso que possuímos nota máxima na avaliação do MEC. Não perca tempo, escolha agora mesmo uma formação que irá te oferecer oportunidades exclusivas, pois, o que faz o tecnólogo em Gestão de Cooperativas, é gerar um ótimo retorno financeiro.

 

Como faço para me inscrever na Graduação em Gestão de Cooperativas do ISAE?

 

Você pode realizar sua inscrição em nossa graduação, até o dia 14 de janeiro de 2022. Feita sua inscrição, o vestibular online acontece nos dias 28 de novembro, 8 de dezembro e 16 e 19 de janeiro. 

 

Passando em nosso vestibular, as matrículas ocorrem do dia 28 de janeiro ao dia 11 de fevereiro. Feita sua matrícula, é só esperar até o dia 21 de fevereiro, quando nossas aulas começam. Que tal realizar sua inscrição agora mesmo e fazer parte de um mercado em ascensão? 

 

Basta clicar no link abaixo, porque o que faz o tecnólogo em Gestão de Cooperativas, é conquistar seu diploma no ISAE!

 

Realize sua inscrição! 

 

Segundo Mariana Gonzalez, especialista em mercado financeiro do ISAE Escola de Negócios, ainda não há um consenso para o fechamento do dólar em 2021, mas ele deve flutuar entre R$ 5,10 a R$ 4,90 

 

 

Com a reabertura das fronteiras e a possibilidade de voltar a viajar, muitos turistas estão preocupados com o alto valor do dólar. O mesmo acontece no universo dos investimentos, já que a taxa de câmbio funciona como uma proteção tanto para nossa inflação relativa quanto para a segurança dos ativos na bolsa de valores. Contudo, o que vemos parece não ser positivo.

 

A pandemia trouxe fortes consequências para nossa economia. A restrição de oferta devido aos constantes lockdowns, os cortes nos juros que geraram uma pressão inflacionária no país, a dívida pública alcançando uma zona perigosa e a desestabilidade política com a aproximação das eleições formaram, sem dúvida, uma combinação perigosa que culminou na tendência de maior perda de valor do Real.

 

Mesmo neste cenário, a especialista em mercado financeiro do ISAE Escola de Negócios, Mariana Gonzalez, aponta que o Brasil tem fortes contrapontos que tornam a economia nacional mais atraente aos olhos dos investidores externos. “A ascensão da taxa básica de juros, o saldo bastante positivo das exportações e o comércio interno em ritmo de recuperação gera interesse aos investidores estrangeiros”, afirma

 

Ainda assim, não há um consenso de mercado para o fechamento do dólar em 2021, que deve flutuar entre R$ 5,10 a R$ 4,90. “O resultado dependerá de qual lado será mais forte: o cenário no qual veremos antigos hábitos da nossa política com medidas populistas de estímulos de curto prazo nocivos e abandono das reformas com a aproximação das eleições ou o cenário construtivo para o crescimento do país com a relação saudável de gastos públicos, sem aumento de impostos e controle da inflação. Prefiro acreditar, e temos instrumentos que nos indicam isso, que o cenário construtivo pode prevalecer”, completa a especialista.

 

 

Confira quatro cursos do ISAE/FGV com foco em gestão financeira e economia:

 

Como sabemos, para conseguir vaga em um programa de mestrado, é necessário elaborar um projeto de pesquisa. Geralmente, o tema apresentado nesse projeto, será o foco de estudo do participante ao longo do programa. 

 

Em alguns casos, o tema inicial pode até se diferenciar em alguns aspectos do projeto final. Contudo, a essência do trabalho tende a ser a mesma. Tendo isso em vista, é importante pensar em um tema que, além de ser do interesse do participante, ainda seja relevante para o ambiente onde ele está inserido.

 

Feito isso, basta colocar toda sua ideia no papel, pois é nele que seu projeto será avaliado. Mas, como fazer isso? Quais as etapas na elaboração de um projeto de pesquisa? Para te auxiliar nesse momento, nós do ISAE preparamos um conteúdo completo, continue com a leitura, pois, iremos responder sua principal dúvida: 

 

Como elaborar um projeto de pesquisa para o mestrado?

 

Primeiramente, ao elaborar um projeto de pesquisa para o mestrado é importante saber que todo bom projeto tem início em um problema para o qual você acredita ter a solução. A partir disso, é necessário se aprofundar no assunto, realizando pesquisas e lendo materiais que te forneçam embasamento. 

 

Quando sentir que está pronto para começar a colocar seus conhecimentos no papel, você irá seguir as seguintes etapas:

 

Etapa 1 – Escreva uma introdução para sua pesquisa

 

A introdução vista em muitos trabalhos, é a parte da pesquisa que será dedicada a apresentar ao leitor o assunto que será abordado. Lembre-se, quem está lendo seu trabalho ainda não conhece suas ideias, por isso é importante fazer essa demonstração.

 

Nela, você irá discorrer sobre o foco de sua pesquisa, respondendo perguntas como: Qual o problema que você irá tentar resolver? Quais serão os meios utilizados para alcançar essa solução? Em qual contexto ele está inserido? Quais dados serão coletados em busca de se embasar mais sobre o assunto? 

 

Etapa 2 – Justifique a escolha do seu tema

 

Nenhum tema é inovador e único, até que se prove o contrário. Por isso, ao elaborar um projeto de pesquisa para o mestrado, na justificativa de seu trabalho, será exatamente isso que você irá fazer. Sendo assim, escreva sobre o porquê de sua pesquisa ser importante para a sociedade e para a instituição. 

 

Indique, nessa parte, qual o impacto que a solução dessa questão poderá gerar para o ambiente profissional: Quais os benefícios que ela pode possibilitar e como sua solução irá contribuir para a melhoria daquele espaço, bem como suas operações.

 

Etapa 3 – Defina seus objetivos 

 

Os objetivos são necessários, pois, ao elaborar um projeto de pesquisa para o mestrado, é importante que você atinja aquilo que se propôs a atingir. Dessa forma, você terá que pensar em objetivos para duas categorias, são elas:

 

Objetivo geral: O objetivo geral é somente um, pois trata-se da principal meta e finalidade de seu projeto. Sendo assim, defina seu ponto de chegada, para que possa sair do ponto de partida. 

 

Objetivos específicos: Os objetivos específicos são algumas das pequenas metas que você deseja alcançar ao longo da pesquisa. Aqui, você deve definir pelo menos 5 objetivos específicos.

 

Etapa 4 – Realize a revisão de literatura 

 

Na revisão de literatura, você irá discorrer de forma breve, sobre os principais trabalhos existentes em sua área de pesquisa. Aqui, você pode citar obras que foram utilizadas na construção de seu projeto e demais autores e teóricos. 

 

Etapa 5 – Determine as metodologias de pesquisa 

 

Ao elaborar um projeto de pesquisa para o mestrado, é importante conhecer e optar por algumas metodologias de pesquisa. Essas metodologias serão utilizadas como recursos para se alcançar os objetivos presentes em seu trabalho. 

 

Nessa parte, é importante também, indicar quais serão os principais recursos utilizados na construção do trabalho. Caso alguns dos recursos necessários não estejam disponíveis, é importante informar de que maneira você irá obtê-los.

 

Etapa 6 – Monte seu cronograma de pesquisa 

 

Antes de entregar o projeto, é importante montar seu cronograma de pesquisa. Esse cronograma é extremamente necessário, pois mostra aos seus avaliadores, em quais meses você pretende realizar cada parte de seu projeto. Sendo assim, busque se informar sobre as etapas finais da pesquisa. 

 

Etapa 7 –  Apresente as referências utilizadas 

 

Após elaborar um projeto de pesquisa para o mestrado, apresente ao final do documento, todas as referências que foram utilizadas na construção do projeto. Lembre-se de se certificar de que todas as referências foram listadas, pois, a banca irá perceber a falta de alguma. 

 

Feito isso, basta enviar seu projeto de pesquisa e esperar o resultado! Quer saber mais sobre nosso programa de mestrado? Acesse:

 

O que eu vou aprender no Mestrado Profissional do ISAE?

 

O cenário promissor faz com que empresas de grande porte tenham anunciado investimentos no estado: Klabin, Gerdau e BRF devem fazer um aporte perto dos R$3 bilhões a partir de 2021

 

 

Os bons indicadores de desenvolvimento econômico sustentável no primeiro semestre de 2021 garantiram ao Paraná o quarto melhor desempenho no ranking nacional de geração de emprego com carteira assinada. Entre os estados do Sul, o Paraná ocupa o primeiro lugar no número de vagas preenchidas conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão do Ministério da Economia.

 

Conforme números divulgados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná cresceu 1,07% no primeiro trimestre de 2021. É a terceira alta consecutiva na variação trimestral após a perda de 8,71% no segundo trimestre de 2020. Os números foram puxados pelos setores de Indústria e Serviços, que também registraram três altas seguidas. “Com esse crescimento, que é uma prévia do resultado geral da economia do Paraná, há tendência de recuperação dos impactos da crise provocada pela pandemia do Covid-19”, pondera Edson Zedebski, professor de finanças do ISAE Escola de Negócios. 

 

No primeiro semestre do ano, a produção industrial apresentou crescimento e houve variação positiva do setor de serviços como resultado de expansões no comércio e atividades financeiras. Entre os segmentos que compõem o valor adicionado, a Indústria registrou aumento de 6,59% nessa comparação, novamente apontando momento mais sólido de recuperação do setor. E a importância econômica da indústria se reflete também no mercado de trabalho. Em março de 2021, o setor foi o que mais abriu vagas de emprego, respondendo por 48% do total de vagas do Paraná, segundo o Novo Caged.

 

O cenário promissor faz com que empresas de grande porte tenham anunciado investimentos no estado: Klabin, Gerdau e BRF devem fazer um aporte perto dos R$3 bilhões a partir de 2021, aplicados em produção de aço, papel cartão e na modernização de plantas agroindustriais. “O Paraná foi escolhido por empresas que são referência nos seus segmentos por conta dos números da indústria local” aponta. “A vocação agropecuária dos paranaenses faz com que a indústria de alimentos seja destaque nacional”, afirma o especialista do ISAE. 

 

 

Gostou do conteúdo? Veja dois MBAs com foco em economia e gestão disponíveis para você: 

 

Segundo Robson Gonçalves, professor de Economia dos cursos de MBA do ISAE/FGV, o Banco Central deve elevar ainda mais a taxa de juros básica, a Selic

 

 

O IPCA é o termômetro oficial da inflação no Brasil e sua pesquisa de preços é realizada todo dia 30 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) seguindo um padrão internacional de indicadores de inflação. Já o IPCA-15 é uma prévia, mensurado todo dia 15 de cada mês. Nos últimos 12 meses, o IPCA-15 subiu 9,30%, registrando a maior alta em quase duas décadas. 

 

“Todos os índices de preço ao consumidor são índices de varejo, ou seja, tomam como referência os gastos das famílias com bens e serviços diversos”, explica Robson Gonçalves, professor de Economia dos cursos de MBA do ISAE/FGV. Segundo o especialista, o que diferencia os índices de preço ao consumidor é a faixa de renda familiar de referência. No caso do IPCA, considera-se uma renda total de até 40 salários-mínimos.

 

“Com essa alta acumulada, o IPCA-15 sugere que teremos, mais uma vez, aceleração do IPCA relativo ao mês fechado. E este é o índice de referência para o Regime de Metas à Inflação do Banco Central”, aponta Gonçalves. Em 2021, a meta de inflação foi fixada em 3,75%, com tolerância até 5,25%. Contudo, as expectativas do mercado são que o IPCA encerre o ano com alta na casa dos dois dígitos, muito acima do limite superior da meta. “A resposta do Banco Central deve elevar ainda mais a taxa de juros básica, a Selic. Como consequência, o crédito deverá ficar mais escasso e caro para pessoas e empresas”, diz. 

 

Ainda assim, essa é uma decisão difícil e que poderá não dar grandes resultados, pelo menos nos próximos meses. De um lado, a alta da inflação está relacionada com a elevação dos preços de commodities no mercado internacional, fato que pode ser facilmente percebido nos preços de alimentos e materiais de construção. Ao mesmo tempo, a crise hídrica causada pela falta de chuvas está pressionando as tarifas de energia. Acontece que nenhum desses preços é facilmente influenciado pela subida da Selic.

 

“Se o país não vivesse há tantos meses uma crise política crônica, podemos supor que o dólar não estaria tão alto e, este fato sim, contribuiria para a queda rápida da inflação, reduzindo pressões de custos das empresas e preços dos alimentos, material de construção, combustíveis e energia. Mas, hoje, isso é mais um desejo do que uma expectativa concreta”, completa o professor do ISAE/FGV, Robson Gonçalves.

 

 

Especialize-se no assunto! Confira quatro MBAs do ISAE/FGV com foco em economia, gestão e finanças: 

 

 

Segundo Kleberson Massaro Rodrigues, Gerente de Educação do ISAE Escola de Negócios, o foco em relações humanas será o diferencial para as experiências de aprendizagem

 

 

A realidade que esperávamos no futuro já é presente em instituições de ensino de todo o país, desde a educação básica até o ensino superior: aulas mediadas por tecnologia. As atividades presenciais, que até então eram a experiência mais comum na educação, ganharam novas formas para a audiência dos alunos e para a prática educativa dos professores, transformando nossas perspectivas sobre a aprendizagem.

 

Segundo o relatório publicado no PAINEL TIC sobre o uso da Internet no Brasil durante a pandemia da COVID-19, os recursos utilizados para acompanhamento de aulas ou atividades remotas por estudantes com 16 anos ou mais, que frequentam escolas e universidades, foi de 71% por meio de sites, redes sociais ou plataformas de videoconferência, 55% por meio de aplicativos e 29% por meio impresso. 

 

“Essa realidade em si já aponta à imperiosa tendência para a educação superior do presente e do futuro”, afirma Kleberson Massaro Rodrigues, Gerente de Educação do ISAE Escola de Negócios. “Alunos e professores, bem como toda comunidade educativa, passam e ainda passarão por diversas curvas de aprendizagem importantes e necessárias para esta realidade e que, no mínimo, desenvolverão novas habilidades para o mundo antes distante”, diz.

 

 

Confira 6 tendências da Educação Superior para os próximos anos segundo o especialista:

 

 

Ensino Híbrido: O modelo de ensino híbrido amplia o espaço de aprendizagem, que não está mais restrito às salas de aula. Além disso, as aulas remotas são capazes de desenvolver ainda mais a autonomia do aluno, sem perder o vínculo com as atividades presenciais.

 

Personalização da Aprendizagem: A personalização do ensino parte do princípio de que cada estudante possui diferentes necessidades de aprendizado. Dessa forma, permitir que alunos em um mesmo período possam avançar disciplinas ou estudar variados temas dependendo de seu grau de aprendizagem individual é uma forte tendência educacional.

 

Foco em Real Skills: No mercado futuro, hard e soft skills terão o mesmo grau de importância e necessidades frente a diversos desafios que se apresentam no cotidiano.

 

Formação por pequenas competências: Serão necessárias várias pequenas competências e conhecimentos para se destacar no mercado de trabalho, dada a velocidade das mudanças, a fim de gerar a empregabilidade ao longo de toda a vida. Cursos de extensão de pequena e média duração podem contribuir para este fim.

 

Várias chancelas em um só diploma: Os alunos poderão ter aulas com professores de várias instituições, do mundo todo, e serem certificados por elas em um mesmo curso.

 

Humanização: Mesmo com aulas mediadas por tecnologias e processos educacionais digitais, a qualidade das relações humanas será o diferencial para as experiências de aprendizagem. As instituições de ensino superior devem se munir desta realidade para continuarem proporcionando uma educação eficaz, independentemente da modalidade de ensino.

 

 

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A 8ª Conferência do CR3+ realizada nos dias 28 e 29 de outubro reuniu pesquisadores de mais de dez nacionalidades para o debate sobre o tema “Inovação para moldar um futuro sustentável”.

Realizada colaborativamente por escolas de negócios que fazem parte do Champions Group do Principles for Responsible Management Education (PRME) (plataforma global das Nações Unidas (ONU) – ISAE Escola de Negócios/Brasil; LaTrobe Business School/Australia, Hanken School of Economics/Finlândia, Audencia Business School/França – o evento contou com apoio do PRME, da Rede Brasil do Pacto Global, da ANAMBA, ANGRAD e da Prefeitura de Curitiba.

Foram apresentados 29 artigos selecionados entre mais de 50 inscritos. O evento contou também com 25 palestrantes nacionais e internacionais. “Pela segunda vez o ISAE sedia a Conferência do CR3+, apresentada pelo nosso programa de Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade. Constatar o grande número de trabalhos inscritos provenientes de diversos países traduz a importância do debate internacional sobre inovação e sustentabilidade. A conferência foi um grande sucesso”, celebra Norman de Paula Arruda Filho, presidente do ISAE Escola de Negócios.

Primeiro Dia

O primeiro dia contou com a abertura do presidente do ISAE e com a participação do prefeito de Curitiba, Rafael Greca, seguido pela palestra de Paul Polman, Vice-Chair do Pacto Global, que ressaltou a importância do papel das Escolas Negócios como transformadores da sociedade.

Já nas apresentações dos trabalhos, foram debatidos o papel das cidades como espaços inclusivos e pensados para o cidadão; os desafios em lidar com a gestão de supply chains em cadeias globais; como a pandemia causada pela COVID-19 impactou o mercado, entre outros insights sobre como fazer e agir frente aos desafios da sustentabilidade entendendo o papel da inovação nesse cenário.

O dia foi finalizado por Jonas Hartle, Chefe do Gabinete Executivo da UNITAR, que trouxe uma fala inspiradora sobre a situação do mercado em relação aos indicadores SDGs e o quanto será necessário evoluir para o atingimento da Agenda 2030.

Segundo Dia

O destaque do segundo dia da conferência foi o Diálogo de Deans, com a participação de Mette Morsing (Head UNPRME – USA); Suzanne O’Keefe (LaTrobe Business School – Austrália); Karen Spens (Hanken School of Economics – Finlândia); Christophe Germain (Audencia Business School – França) e Norman de Paula Arruda Filho (ISAE Escola de Negócios – Brasil) e Madhu Veeraraghavan (T A Pai Management Institute – India). Os gestores abordaram a importância da empatia, do respeito e da valorização da diversidade dentro das Escolas de Negócios como forma de ampliar o impacto de uma educação transformadora.

As apresentações dos trabalhos trouxeram a perspectiva de futuro da Educação e das empresas dentro de seu papel social.

A gravação do evento já está disponível em https://www.cr3conference.com/ e no canal do Youtube do ISAE Escola de Negócios: https://www.youtube.com/playlist?list=PLWmHQuJyN2pdavewd7jyrM_BeZeNrd_Xc

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