O profissional formado na Graduação em Gestão de Cooperativas será abraçado por um amplo mercado de trabalho. O curso proporciona excelentes oportunidades a quem tem uma maior afinidade com gestão, tecnologia e possua visão empreendedora.

 

Se você tem interesse em trabalhar nesse mercado, mas antes de bater o martelo quer saber mais sobre quais são as áreas de atuação de um profissional formado em Gestão de Cooperativas, acompanhe este artigo que o ISAE Brasil preparou para te auxiliar.

 

Gestão de Cooperativas e suas áreas de atuação

 

Cooperativas são associações compostas por pessoas que têm interesses em comum. Esse modelo permite que a instituição seja organizada de forma democrática, onde todos os cooperados  têm suas visões, direitos e deveres respeitados.

 

Pensando nisso, ao cogitar fazer um Curso de Graduação em Gestão de Cooperativas, muitos profissionais podem ter dúvidas acerca de como é o mercado de trabalho desse ramo.

 

De maneira geral, o profissional não encontrará muita competitividade na hora de buscar oportunidades de se inserir no mercado, já que existem pouquíssimas pessoas aptas a trabalharem como Tecnólogas em Gestão de Cooperativas. Isso aumenta suas chances de se destacar e alcançar bons cargos e salários atraentes.

 

Atualmente, segundo o Sistema OCB, as cooperativas empregam mais de 250 milhões de pessoas, em mais de 100 países, mas mais de 2,5 milhões de instituições cooperativistas.

 

O que faz um Gestor de Cooperativas?

A Gestão de Cooperativas é um mercado bastante promissor. Proporcionando excelentes oportunidades para gerar mais empregos e renda, é possível atuar como gestor(a) de entidades cooperativas em inúmeros ramos de atividades, entre elas:

 

  • Social;
  • Saúde;
  • Agronegócio;
  • Consumo;
  • Educação;
  • Infraestrutura;
  • Mineração;
  • Turismo;
  • E muito mais.

 

Esses especialistas têm como responsabilidade fazer a análise do ambiente econômico e das condições financeiras, além de coordenar estrategicamente a instituição e fazer o gerenciamento de serviços bancários;

 

Além disso, um Tecnólogo em Gestão de Cooperativas pode trabalhar de forma autônoma, oferecendo consultorias, palestras e workshops como freelancer.

 

Baixe o nosso e-book: O Curso Gestão de Cooperativas é para mim? e saiba mais.

 

Gestão de Cooperativas é no ISAE Brasil

Ficou interessado(a) em saber mais a fundo sobre as cooperativas e deseja se inserir neste mercado? Matricule-se no curso de Graduação em Gestão de Cooperativas do ISAE.

 

Com 25 anos de experiência na preparação de profissionais do futuro, o ISAE oferece a graduação em Gestão de Cooperativas num curso nota máxima no MEC.

 

Sendo ministrada 100% a distância, a graduação tem duração de dois anos, com a proposta de trazer uma formação completa para pessoas que queiram se aprofundar no universo das cooperativas, observando a exequibilidade e o atendimento às demandas de mercado e às exigências de formação profissional de cada área de atuação.

 

Clique aqui e saiba mais sobre o Curso de Gestão de Cooperativas do ISAE.

 

 

Quando pensamos em inovação, é comum que, para muitos, venha à mente a imagem de computadores, telefones, robôs ou outras ferramentas tecnológicas. De fato, elas fazem parte do contexto, mas elas não são o seu principal foco. Isso porque, a inovação deve, antes de mais nada, ser feita por pessoas e para pessoas.

 

Pensando nisso, foi lançado pelo Sistema OCB (Organização das Cooperativas do Brasil) em parceria com o ISAE, o Programa de Formação de Agentes de Inovação do Cooperativismo Brasileiro. Por meio de um webinar realizado nesta quarta-feira (23), o programa irá capacitar agentes de inovação do Sistema OCB e das cooperativas vencedoras nas diversas categorias do prêmio Somos Coop para que se tornem agentes multiplicadores e, assim, façam com que a inovação no cooperativismo chegue cada vez mais longe.

 

Para tornar isso possível, o programa desenvolvido pelo ISAE Inova será realizado em duas turmas com colaboradores das cooperativas que ficaram em 1º lugar no Prêmio SomosCoop Melhores do ano, colaboradores de confederações e federações nacionais e colaboradores das UEs e UNs do Sistema OCB.

 

Pesquisa – Inovação para o Cooperativismo

Não basta inovar. É preciso saber onde está e onde se quer chegar.

 

Com isso em mente, o desenvolvimento do Programa de Formação de Agentes de Inovação do Cooperativismo Brasileiro será adaptado, tendo como base concreta a Pesquisa sobre a inovação para o Cooperativismo, material desenvolvido pela OCB e conduzida pela Checon, empresa especializada e com experiência em atuação no cooperativismo.

 

Samara Araujo, Coordenadora de inovação da OCB, apresentou no webinar os primeiros dados da pesquisa que teve como objetivo conhecer e identificar o ecossistema de inovação do cooperativismo, os projetos de cooperativas com foco em inovação, os níveis de maturidade e os desafios e oportunidades para inovação das cooperativas.

 

Para alcançar esses resultados foram realizadas 14 entrevistas qualitativas por telefone e 474 entrevistas quantitativas realizadas via web por meio de um questionário único entre os dias 16/11/20 e 01/02/21 com representantes de todas as regiões do país, sendo eles 24% do Sul do Brasil, 11% do Centro-Oeste, 33% do Sudeste, 22% do Nordeste e 9% do norte do país.

 

Confira os principais dados obtidos:


– 84% das cooperativas consideram a inovação muito importante, com média de 9,5;
– Apesar de considerarem a inovação muito importante, as cooperativas consideram a si mesmas como tendo um grau de inovação de 6,1;
– 47% das cooperativas já tinham projetos de inovação, que foram acelerados devido à pandemia do Coronavírus;
– Os principais setores onde foram realizadas a inovação são relacionados ao atendimento ao cliente (64%), marketing e comunicação externa (60%) e tecnologia (53%);
– Os principais impactos mencionados quanto à implementação da inovação são: Agilidade em procedimentos internos (52%), oferta de novos produtos/serviços (35%), competitividade (25%), visilibidade (25%), divulgação da marca (25%).
– 9 em cada 10 cooperativas (88%), consideram que o tempo médio de retorno se deu em um prazo inferior a 12 meses;
– Mais da metade das cooperativas (56%) considera inovar mais ou igualmente em comparação a outras cooperativas;
– Com relação a outras empresas, apenas uma em cada quatro cooperativas (23%) considera inovar mais ou na mesma proporção do que os concorrentes.
– 57% buscaram pessoas ou empresas externas para definir ou aprender sobre os projetos de inovação;
– 7 em cada 10 cooperativas não priorizam a inovação com relação ao volume de recursos direcionados a ela;
– A falta de recursos financeiros é aponta como a principal dificuldade enfrentada para inovar (40%);
– Capacitação, treinamento, cursos, consultoria e eventos são apontadas como a principal forma de apoiar a inovação;

 

O ramo de atuação daqueles que responderam à pesquisa, correspondem a 30% da área de crédito, 22% do setor agropecuário, 17% da saúde, 16% do trabalho e produção de bens, 7% do transporte, 6% do consumo e 2% da infraestrutura.

 

O Programa de Formação de Agentes de Inovação do Cooperativismo Brasileiro – Como vai funcionar

“Vamos transformar habilidades individuais em genialidade coletiva”.

 

É dessa forma que Thiago Martins Diogo, Coordenador de Programas de Inovação para o Cooperativismo do ISAE, apresentou como será a funcionalidade do Programa de Inovação no Cooperativismo Brasileiro, um processo de aprendizagem e transformação que vai ocorrer ao longo de 192 horas preparando os agentes para a mudança ao longo de quatro trilhas de conhecimento.

 

Para isso, o programa irá contar com toda a experiência do ISAE, construída ao longo dos seus 25 anos de atuação no fornecimento de soluções educacionais para o cooperativismo, como frisou na ocasião, o Vice-Presidente do ISAE, Roberto Pasinato.

 

E para celebrar o lançamento do programa, o webinar contou ainda com a participação do presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas, que frisou: “Quando falamos em inovação, em visão, em desenvolvimento estratégico para a inovação, estamos falando em estar ligado no que virá adiante. Acredito que essa é uma oportunidade muito grande para o cooperativismo. É para isso que estamos pensando nesse fortalecimento. É esse o caminho para o cooperativismo, com cada vez mais intensidade”.

 

Assista no vídeo abaixo como foi o lançamento do Programa de Inovação no Cooperativismo Brasileiro:

 

 


O Curso de Graduação em Processos Gerenciais oferece diversas possibilidades aos estudantes. Unindo as melhores práticas em Administração, Qualidade, Gestão de pessoas e Finanças, o curso superior tem a duração de dois anos e prepara o profissional do futuro  para solucionar desafios reais.

 

Se você tem interesse em graduar-se na área de Processos Gerenciais, mas ainda tem dúvidas sobre a grade curricular do curso e como é a atuação no mercado de trabalho para os egressos, acompanhe este conteúdo que o ISAE Brasil preparou para você.

 

Qual a grade curricular do Curso Processos Gerenciais?

 

O Curso Tecnológico de Graduação em Processos Gerenciais do ISAE Brasil tem sua grade curricular dividida em cinco módulos: Administração, Pessoas, Finanças, Qualidade e Optativas.

 

Cada módulo tem por objetivo preparar o estudante para ser o protagonista de sua própria jornada de aprendizagem, ou seja, ele colocará a mão na massa, criará soluções para desafios reais do mercado de trabalho e estará apto para planejar os próximos passos da própria carreira.

 

Conheça a Matriz curricular em Processos Gerenciais:

 

Módulo Administração

180h Administração;

90h Raciocínio Lógico e Processos Decisórios;

90h Contexto Ambiental, Social e Econômico;

80h Desenvolvimento Pessoal e Profissional – Administração;

40h Projeto Integrador – Administração.

 

Módulo Pessoas

180h Processos em Gestão de Pessoas;

90h Gestão por Competências;

90h Comportamento Organizacional;

80h Desenvolvimento Pessoal e Profissional – Pessoas;

40h Projeto Integrador – Pessoas.

 

Módulo Finanças

90h Finanças;

90h Contabilidade;

90h Orçamento;

90h Inovação;

80h Desenvolvimento Pessoal e Profissional – Finanças;

40h Projeto Integrador – Finanças.

 

Módulo Qualidade

90h Gestão da Qualidade;

90h Gestão por Processos;

90h Lean Six Sigma – Yellow Belt;

90h Estratégia;

80h Desenvolvimento Pessoal e Profissional – Qualidade;

40h Projeto Integrador – Qualidade.

 

Optativas

40h Libras;

80h Desenvolvimento Pessoal e Profissional – Optativa.

 

Como é a atuação no mercado do formado em Processos Gerenciais?

O empreendedorismo vem crescendo de forma disparada no nosso país. Em 2020, o Brasil registrou um recorde de empresas abertas, atingindo a marca de 20 milhões de negócios espalhados pelo território nacional.

 

Esse cenário contribui para que as portas se abram para os profissionais de processos gerenciais, pois os formados na área podem trabalhar em empresas de diversos tamanhos e segmentos, além de proporcionar uma formação sólida a quem deseja abrir seu próprio negócio e  administrá-lo.

 

O mercado de trabalho para processos gerenciais apresenta algumas exigências  e tem oportunidades para quem deseja atuar no controle de processos administrativos, gerando relatórios gerenciais e apoiando os administradores com técnicas e métodos de gestão de formação e gestão  empresarial.

 

Além disso, o curso também apresenta oportunidades para concursos públicos, sendo possível encontrar opções para Gestão e Administração de Empresas.

 

Mercado de trabalho em indústrias

Os cargos para profissionais formados em Processos Gerenciais são divididos em diversas áreas na Indústria, como planejamento e controle de produção, analista de orçamentos, chefe de controle de qualidade, analista de cargos e salários, entre outras.

 

Mercado de trabalho em Comércio e Construção Civil

Nessa área, é possível encontrar oportunidades como gerente de controle e qualidade, analista de recursos humanos e supervisor administrativo.

 

Mercado de trabalho na Área de Serviços

O profissional de Processos Gerenciais pode trabalhar também como:

 

– Analista;

– Supervisor Administrativo;

– Administrador de empresas;

– Analista de Negócios;

– Coordenador Administrativo;

– Gerente de Negócios;

– Gerente de Compras.

 

Graduação em Processos Gerenciais é no ISAE!

A Graduação em Processos Gerenciais do ISAE Brasil, além de ser mais agilizada — com duração de dois anos —, cabe no seu bolso e te prepara para solucionar desafios reais. 

 

Nossa metodologia capacita pessoas nas habilidades essenciais aos profissionais do futuro e, diferentemente de cursos superiores tradicionais, fornece ferramentas e técnicas necessárias às pessoas para que sejam protagonistas das suas jornadas de aprendizagem.

 

Isso é: colocar a mão na massa, criar soluções para desafios reais do mercado de trabalho e planejar os próximos passos da sua carreira, uma vez que as metodologias do ISAE envolvem muita prática e agilidade ao desenvolver competências técnicas e comportamentais que grandes organizações buscam em seus colaboradores.

 

Dessa maneira, a sua formação voltada à prática é fornecida pela Faculdade ISAE Brasil, credenciada pelo Ministério da Educação para oferta de ensino superior, conforme Portaria 427 de 29 de abril de 2015 e o credenciamento está protocolado no MEC conforme processo nº 201906073.

 

Assim, você pode ingressar na Graduação em Processos Gerenciais em uma instituição credenciada a partir de qualquer semestre letivo, uma vez que a formação é modular.

 

Cadastre-se abaixo para maiores informações!



 

Como o cooperativismo promove a transformação social?

 

Afinal, como o cooperativismo promove a transformação social? Para começar, é preciso entender que as cooperativas exercem um papel fundamental na economia brasileira. Além disso, alguns dos princípios do cooperativismo, a organização e o formato de gestão das cooperativas, faz com que esse modelo de negócios seja um agente de transformação social. Confira a seguir.

 

1 – Solidariedade

 

Desde quando foi criado, um dos principais valores do cooperativismo é o interesse pela comunidade. Inclusive, as cooperativas brasileiras promovem e estimulam a transformação social por meio de ações voluntárias como o Dia de Cooperar”, realizado em todo Brasil desde 2013. Para se ter uma ideia, de acordo com o Sistema OCP (Organização das Cooperativas do Brasil), em 2018, mais de 2,2 milhões de pessoas foram beneficiadas com iniciativas transformadoras que ocorreram em 1.136 cidades de todo país.

 

2 – Ajuda mútua

 

Por meio da intercooperação, o cooperativismo consegue realizar mais e muito mais rápido. Isso porque, atuando em conjunto com cooperativas de outros segmentos, as chances de surgirem soluções criativas aumentam de forma substancial e a inovação ganha forma com a troca constante de aprendizados e experiências compartilhadas por todos os envolvidos.

 

3 – Participação democrática

 

A transformação social também acontece dentro do cooperativismo por meio da participação ativa de todos os membros na tomada de decisão e na definição de políticas em um regime democrático, em que todos precisam cumprir seus direitos e deveres, afinal, esse modelo de negócios é feito por pessoas e para as pessoas. Portanto, nada mais natural do que a necessidade do envolvimento e a participação de todos de forma democrática para que tudo aconteça e os objetivos em comum possam ser conquistados. 

 

4 – Responsabilidade compartilhada

 

Como dentro das cooperativas todos os associados têm o mesmo nível de poder, é preciso que todos assumam a responsabilidade contribuindo para o desenvolvimento da cooperativa com a formação de reservas, retorno aos sócios, além de outras ações previamente aprovadas democraticamente para que os resultados possam acontecer.  

 

E você? Já faz parte ou quer fazer parte do cooperativismo e de toda essa transformação? Então descubra as nossas soluções educacionais especialmente pensadas para o universo das cooperativas.

Com a chegada de 2021 surgem também as promessas de uma vida mais saudável financeiramente, incluindo gastar menos e economizar mais. Mas por que parece tão complicado mexer um pouquinho nas finanças para que o ano seja menos apertado? De acordo com o Pedro Salanek, administrador e professor de finanças do ISAE Escola de Negócios, o primeiro e mais importante passo para conseguir progredir com os planos de guardar dinheiro é trabalhar a mentalidade financeira, levando em consideração as dificuldades enfrentadas neste ano de pandemia, e planejar algum tipo de investimento adequado.

 

“Nosso ciclo financeiro acaba funcionando da seguinte forma: recebemos e pagamos aluguel, prestações, condomínio e diversas outras contas. Acabamos esquecendo de pagar a nós mesmos investindo no futuro”, comenta o professor. De acordo com o especialista, para conseguir economizar – ou mesmo investir – é necessário, antes de tudo, equilibrar presente e futuro. Pensar no dinheiro de agora e traçar uma meta para que ele cresça mais para frente. Por isso, a forma mais prática de dar o primeiro passo é guardar um percentual (por exemplo 10%) do salário no mesmo dia em que ele cair na conta. “Isso faz com que a prática vire um hábito, pois é perfeitamente possível viver com os outros 90% da sua renda”, aconselha.

 

Feito isso, o dinheiro pode ser inicialmente guardado em uma poupança, apenas para exercer a ação de separar a porcentagem do salário. Porém, se o objetivo é fazer com que as economias comecem a multiplicar, a poupança é o pior dos investimentos, pois é o que menos rende atualmente. “A poupança pode até ser vista como boa opção para uma reserva de segurança, algo em torno de R$ 2 mil a R$ 5 mil para emergências, mas ela é péssima como opção de investimento”, detalha Salanek.

 

E para facilitar um pouco a vida de quem pretende organizar melhor as finanças, mas não sabe por onde começar, Salanek traz algumas dicas importantes sobre investimentos, que podem inicialmente ser divididos em três categorias: de curto prazo (economia de 12 meses para viajar ou comprar algo no final do ano), de médio prazo (economia de 2 ou 3 anos para comprar algo mais caro como um carro ou dar entrada em um apartamento ou uma casa) e de longo prazo (sem tempo determinado, tem o objetivo de incorporar a aposentadoria. É uma economia para não depender de fundo de garantia ou previdência, por exemplo).

 

“Para os iniciantes, o mais indicado é buscar investimentos de menor risco, seguindo as recomendações da sua instituição financeira”, sugere o especialista. Atualmente, uma das opções de renda fixa é o Tesouro Direto, um título atrelado à taxa de juros básicos da economia, oferecido pelo Tesouro Direto, que vende títulos públicos federais para pessoas físicas, pela internet. O objetivo deste programa é democratizar o acesso aos títulos públicos, uma vez que a aplicação mínima pode ser de apenas R$ 30. “É uma espécie de empréstimo que você faz para o governo e ele te paga o valor com determinado retorno. Também é uma alternativa interessante, visto que trabalha com a mesma flexibilidade para a inserção e retirada de dinheiro, possui um valor baixo para o investimento mínimo e ainda rende mais do que a poupança”, comenta.

 

Por outra lado, devido à pandemia e às baixas taxas de remuneração da renda fixa, muitas pessoas têm buscado opções mais arrojadas de investimentos. Conforme dados da Bolsa de valores (B3), aproximadamente 3,15 milhões de brasileiros estão investindo diretamente em ações, um crescimento de 87% em relação ao final de 2019. “O investimento em mercado de ações é considerado de alto risco, da mesma forma que pode render muito, pode perder muito também. A recomendação, portanto, é estudar bem este mercado, iniciar de forma cautelosa e buscar uma assessoria junto a uma corretora confiável”, completa Pedro Salanek.

 

Investir em um Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade é uma excelente forma de abrir novas oportunidades para o seu futuro. A fim de preparar os profissionais para atuarem como agentes de mudança nas organizações e na sociedade, o programa de pós-graduação proporciona aos mestrandos um conhecimento profundo em ciências sociais e ciências naturais.

 

Diante disso, o Mestrado em Governança e Sustentabilidade pode ser o próximo grande passo da sua carreira profissional, ao investir no seu futuro e no futuro de todas as pessoas e organizações que serão impactadas pelo seu trabalho.

Por que fazer Mestrado em Governança e Sustentabilidade?

 

O Programa de Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade do ISAE oferece uma formação que transforma os profissionais em referências para o mercado.

 

Isso porque, durante o processo de aprendizagem, o mestrando aprenderá a prover soluções de governança por meio de uma perspectiva sustentável, podendo atuar em organizações e projetos de âmbito público e privado.

 

Isso significa que, na formação, serão feitos aprofundamentos das bases teóricas e metodológicas, sempre fundamentadas na busca da sustentabilidade como parte inerente dos processos de governança.

 

Por meio desse aprofundamento, é possível consolidar a transformação do mundo do trabalho num espaço de aprendizagem e formação privilegiada, já que são feitos estudos de práticas concretas em organizações.

 

Além disso, esses estudos visam compreender e potencializar os resultados de projetos associados à governança e sustentabilidade.

 

Mestrado Profissional é no ISAE Brasil

 

Inscreva-se no nosso programa de Mestrado Profissional em Governança e Sustentabilidade. 

 

Oferecendo uma proposta de formação profissional voltada ao mundo do trabalho, contemplando também competências acadêmicas, o ISAE coloca a serviço dos mestrandos a sua experiência como uma das primeiras instituições de ensino a fazer parte do Pacto Global, iniciativa das Nações Unidas para sustentabilidade empresarial. 

 

Além disso, a instituição apoia e dissemina os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e fez parte da força tarefa que criou os Princípios para a Educação Executiva Responsável (PRME) da ONU, cujas diretrizes norteiam a gestão de mais de 800 Escolas de Negócios no mundo todo.

O curso de Mestrado Profissional incentiva seus participantes a desenvolverem autonomia intelectual fundamentada em metodologia científica, teorias e conceitos atuais e contextualizados. Ao mesmo tempo, as pesquisas desenvolvidas possuem forte orientação para a análise e solução de situações práticas do cotidiano da realidade estudada.

 

Da participação em seminários, palestras, cursos e grupos de pesquisa nascem oportunidades dos discentes ampliarem sua bagagem de conhecimentos aplicados e sua rede de relacionamentos, gerando capital social único e inalienável que poderá ser utilizado no seu projeto acadêmico e/ou na sua carreira profissional.

 

Além disso, o Centro de Pesquisa do ISAE promove e apoia a participação dos seus docentes e discentes em eventos e projetos de pesquisa científica ou de inserção social nas áreas de Ciências Ambientais, Gestão, Governança, Sustentabilidade e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)

 

São objetivos do Centro de Pesquisa ISAE

 

  • Fomentar a pesquisa acadêmica que gere inserção social e/ou produções bibliográficas com parceiros nacionais e internacionais (individuais ou organizacionais: Instituições de Ensino, Centros de Pesquisa, Organizações);
  • Incentivar pesquisas integrando alunos do Stricto, Lato Sensu e graduação;
  • Realizar parcerias institucionais para intercâmbio de docentes e discentes.


Começar a praticar novos hábitos ou deixar os velhos para traz requer muita disciplina e precisa estar no seu plano de desenvolvimento pessoal. Não é à toa que especialistas do mundo todo tentam entender até hoje como alguns hábitos podem influenciar nossas vidas. Um estudo feito pela Universidade Duke (EUA), por exemplo, mostrou que os hábitos são responsáveis por aproximadamente 40% das nossas atitudes diárias. Mas, afinal, quais hábitos você precisa começar a praticar hoje e que podem lhe ajudar a melhorar as suas relações pessoais e profissionais, além de manter o cuidado com a sua saúde mental.

 

1  – Gratidão

Começar a praticar hoje a gratidão pode ser o que estava faltando para ver mudanças significativas na sua jornada pessoal e profissional. Além disso, pessoas que praticam o hábito da gratidão são mais bem-humoradas e otimistas, conforme apontam estudos da Universidade da Califórnia, liderados pelo professor de psicologia Robert A. Emmons. Ok, falar é fácil, mas como demonstrar a gratidão? Uma boa dica é dar um sorriso àquela pessoa que você precisa agradecer, fazer um elogio sincero a alguém e saber também recebê-los com alegria. Por fim, ter paciência para lidar com quem está naquele dia bad vibes” e não deixar que isso afete a sua evolução.

 

2  – Flexibilidade

Esse hábito é essencial para quem quer aprender a lidar positivamente com todas as mudanças que o mundo tem passado nos últimos anos, sobretudo em um cenário cada vez mais adverso como o atual, principalmente nos ambientes de trabalho com horários cada vez mais flexíveis, possibilidade de home office, além do aumento da autonomia dentro das equipes. Tudo isso faz com que essa soft skill seja uma das mais valorizadas na hora de dar aquele match na vaga dos sonhos e, com certeza, merece entrar na sua lista.

 

3 – Honestidade

Que a honestidade e a transparência nas relações interpessoais são importantes é unanimidade, ok? Com base nisso, reflita um pouco e responda: quantas pessoas você conhece que realmente colocam em prática esses hábitos? Por isso, ter  esse valor como base no dia a dia pode abrir muitas portas e lhe ajudar a estreitar relações duradouras durante a sua trajetória profissional.

 

4  – Cultivar o autocuidado

Você costuma destinar uma parte do seu tempo para cuidar um pouco de si? Parece óbvio, mas a correria do dia a dia pode acabar nos impedindo de começar a praticar hábitos de autocuidado que são garantia de bem-estar,  autoestima e até mesmo sinônimos de saúde física e mental. Comece incluindo na sua rotina a leitura daquele livro que você ama ou ainda aquela atividade física que você sempre quis fazer, mas deixou para depois. Enfim, explore todas as possibilidades possíveis e aproveite ao máximo esses momentos.

 

5  – Manter o equilíbrio emocional

Conhecer as suas emoções e trabalhar a sua inteligência emocional podem aumentar as suas chances de crescimento profissional em até 40%, de acordo com a Harvard Business Review. Além disso, um estudo divulgado pelo Fórum Econômico Mundial aponta a inteligência emocional como uma das 10 soft skills mais relevantes para o futuro do mercado de trabalho. Resumindo: não perca mais tempo, coloque o controle emocional em prática e aproveite as conquistas que virão a seguir.

 

Dica bônus: como criar bons hábitos

Basicamente, nossos hábitos acontecem em um looping de gatilho, rotina e recompensa. Repare o que lhe faz parar para rolar a tela do celular, por exemplo. Você vai descobrir que algum gatilho foi acionado para esse momento: pode ter sido o encerramento de uma tarefa ou a necessidade de ver as notificações das mensagens, enfim, esse é um padrão que se repete. A rotina, nesse caso, é rolar a tela do celular e a recompensa é a gratificação que faz com que o hábito se repita, como a distração antes de começar a nova tarefa ou a troca de ideias com os colegas. Sendo assim, identifique esses padrões, o que faz com que você entre nesse looping e passe a fazer alterações conscientes nos seus hábitos.

 

Agora que você já sabe por onde começar, aproveite para desenvolver ainda mais alguns hábitos com o Perspectivação, as oficinas do ISAE que vão lhe ajudar a ir além e promover o seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Em todo o Brasil, o cooperativismo emprega aproximadamente 425 mil pessoas e oferece seus serviços a cerca de 14,6 milhões de associados, conforme o anuário da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB). Por meio da intercooperação, em que cooperativas de diversos ramos (agronegócio, crédito, saúde, entre outros) se unem para desenvolver negócios, inovação e fomentar soluções criativas para seus clientes, o setor movimenta R$ 351 bilhões por ano no país.

 

“Em função dos seus princípios, as cooperativas possuem uma certa vantagem frente a outros ambientes empresariais, potencializando as ações que já existem com base na colaboração”, analisa Thiago Martins Diogo, coordenador do Programa de Inovação para o Cooperativismo do ISAE Escolas de Negócios. “Quando pessoas engajadas em pensar e agir diferente se unem, isso facilita a condução de processos de inovação e de criatividade coletiva, permitindo a testagem de ideias e a ampliação de possibilidades com base em oportunidade de inovação”, afirma.

 

Embora o ambiente seja propício à inovação, ainda é preciso superar alguns desafios dentro das próprias cooperativas. Thiago lembra que muitas empresas focam no investimento em tecnologia, mas não estabelecem processos voltados à inovação. “Esses processos devem ser sistêmicos, e neste sentido nós temos atuado junto às lideranças e colaboradores das cooperativas para contribuir com o conhecimento e as ações para o estabelecimento desta cultura. Muitas vezes, é preciso resgatar o conceito de inovação e desmistifica-la antes de passar para a prática”, explica.

 

O professor de Criatividade e Inovação do ISAE, Rodrigo de Barros, coloca o conservadorismo como uma das barreiras a serem derrubadas. “Pitadas de conservadorismo sustentam a identidade e a essência do cooperativismo, o que acaba por limitar as oportunidades em inovação. É preciso quebrar essa resistência, especialmente porque elas surgem de ambientes externos ou de pessoas mais novas dentro da cooperativa, que tentam justamente provocar as mudanças”, afirma.

 

Fomentar um ambiente favorável

Embora esteja na essência do negócio, é preciso estabelecer processos e um ambiente favorável à cooperação voltada à inovação. “O discurso clássico da inovação é de que há necessidade de mais competitividade. É diferente inovar por necessidade e ter um DNA voltado para isso. Esse excesso de cobrança limita a criatividade, até mesmo por questões fisiológicas”, diz Barros, citando a produção de hormônios, como o cortisol, que inibem o surgimento de novas ideias.

 

Nesse contexto, uma palavra ganha importância fundamental: a experiência. Segundo os especialistas, é preciso estabelecer um ambiente favorável à experimentação. “É preciso falhar rápido e barato para aprender mais rápido ainda. Para tal, as falhas não podem ser vistas como displicência, mas como fatores impulsionadores para encontrar novas maneiras de fazer”, avalia Thiago. “Há 5 habilidades que diferenciam os profissionais inovadores dos profissionais comuns, e elas podem ser desenvolvidas para que a inovação faça parte do modelo mental dos colaboradores das cooperativas: experimentar, observar, associar, questionar e ampliar a rede de contatos”, complementa ele.

Você sabe o que toda cooperativa precisa ter? Afinal, só no Brasil existem mais de 5.314 cooperativas, gerando cerca de 427.576 empregos diretos, conforme apontam os dados do Anuário do Cooperativismo Brasileiro de 2020. A verdade é que elas estão presentes em todos os lugares com representantes no setor agrícola, de consumo, crédito, infraestrutura, saúde, produção de bens e serviços, ou seja,  em algum momento da vida você já teve contato com uma cooperativa e provavelmente nem ficou sabendo.

 

O que muita gente não sabe é que o modelo cooperativista busca contribuir para um mundo mais justo e com oportunidades para todos. Para que isso seja possível, existem alguns princípios que toda cooperativa precisa seguir e colocar em prática. São eles:

 

1 – Adesão livre e voluntária: ou seja, qualquer pessoa que  esteja  apta a cooperar poderá utilizar seus serviços, assumindo as responsabilidades de membros sem qualquer tipo de discriminação.

 

2 – Gestão democrática: dentro de uma cooperativa, todos os membros têm participação ativa na tomada de decisão e na definição de políticas por meio de um regime democrático, em que todos precisam cumprir seus direitos e deveres.

 

3 – Participação econômica: os associados de uma cooperativa precisam contribuir para o seu patrimônio e podem vir a receber mensalmente parte desse capital integralizado e os excedentes podem ser destinados para o desenvolvimento da cooperativa com a formação de reservas, retorno aos sócios, além de outras ações previamente aprovadas democraticamente.

 

4 – Autonomia e independência: a autonomia e a independência dentro das cooperativas é fundamental, afinal, por ser resultado dos esforços de seus membros, qualquer influência de instituições externas ou capital externo deve assegurar que essa autonomia seja mantida.

 

5 – Educação, formação e informação: toda cooperativa precisa promover a educação, formação e informação de seus associados e da sociedade em geral disseminando a sustentabilidade do empreendimento.

 

6 – Intercooperação: cada vez mais cooperativas devem colocar esse princípio em prática, atuando em conjunto com cooperativas de outros segmentos para desenvolver inovação e fomentar soluções criativas para seus negócios.

 

7 – Interesse pela comunidade: toda cooperativa precisa trabalhar em prol do desenvolvimento da comunidade em que está inserida por meio de políticas devidamente aprovadas pelos seus membros.

 

Além desses princípios norteadores, também listamos 3 outras ferramentas que são essenciais para todas as cooperativas.

 

1 – Toda cooperativa precisa ter criatividade

 

Afinal, a criatividade faz parte do DNA do cooperativismo. Além disso, é uma ferramenta fundamental para  a solução de problemas em um cenário cada vez mais competitivo.  Criatividade também ajuda as cooperativas a colocarem em prática todo o seu poder de adaptação em meio às mudanças constantes do universo corporativo – com novas formas de concorrência e novas tecnologias ganhando espaço a todo momento.

 

2 – Toda cooperativa precisa ter inovação

 

As cooperativas precisam ser laboratórios de inovação para que novas soluções sejam encontradas e novas ideias desafiadoras de melhorias, produtos e serviços possam sair do papel. Mas ela não surge do nada, ou seja,  para acontecer de verdade, a inovação precisa ser exercitada todos os dias com ações que promovam e incentivem o aprendizado da equipe, com o devido investimento na formação desses profissionais em programas específicos de inovação para cooperativas.

 

3 – Toda cooperativa precisa ter pessoas

 

Toda cooperativa é feita de pessoas e para as pessoas. Sem elas, nada acontece, por isso, a participação de todos, de forma democrática, é tão importante. Dessa forma,  as cooperativas vão muito além de um modelo de negócio, transformando vidas por meio dos seus princípios únicos e fazendo com que todos se unam em prol de objetivos em comum

 

O ISAE é parceiro do cooperativismo brasileiro e há mais de 25 anos oferece soluções educacionais na medida certa para cada objetivo a ser alcançado. Acesse e conheça todas as possibilidades.

A Graduação em Processos Gerenciais proporciona aos formados na área um universo de possibilidades no mercado de trabalho. Unindo as melhores práticas em Administração, Qualidade, Gestão de Pessoas e finanças, ao fim da jornada de dois anos, o profissional poderá atuar em diferentes áreas, desde vagas de gerência às de analista de negócios.

Quer saber mais sobre como é o mercado de trabalho para Processos Gerenciais? Acompanhe este artigo que o ISAE Brasil preparou especialmente para você.

Processos gerenciais – Como é o mercado de trabalho?

O empreendedorismo vem crescendo de forma disparada no nosso país. Em 2020, o Brasil registrou um recorde de empresas abertas, atingindo a marca de 20 milhões de negócios espalhados pelo território nacional.

Esse cenário contribui para que as portas se abram para os profissionais de processos gerenciais, pois os formados na área podem trabalhar em empresas de diversos tamanhos e segmentos, além de proporcionar uma formação sólida a quem deseja abrir seu próprio negócio e  administrá-lo.

O mercado de trabalho para processos gerenciais apresenta algumas exigências  e tem oportunidades para quem deseja atuar no controle de processos administrativos, gerando relatórios gerenciais e apoiando os administradores com técnicas e métodos de gestão de formação e gestão  empresarial.

Além disso, o curso também apresenta oportunidades para concursos públicos, sendo possível encontrar opções para Gestão e Administração de Empresas.

 

Mercado de trabalho em indústrias

Os cargos para profissionais formados em Processos Gerenciais são divididos em diversas áreas na Indústria, como planejamento e controle de produção, analista de orçamentos, chefe de controle de qualidade, analista de cargos e salários, entre outras.

Mercado de trabalho em Comércio e Construção Civil

Nessa área, é possível encontrar oportunidades como gerente de controle e qualidade, analista de recursos humanos e supervisor administrativo.

Mercado de trabalho na Área de Serviços

O profissional de Processos Gerenciais pode trabalhar também como:

  • Analista;
  • Supervisor Administrativo;
  • Administrador de empresas;
  • Analista de Negócios;
  • Coordenador Administrativo;
  • Gerente de Negócios;
  • Gerente de Compras.

 

Graduação em Processos Gerenciais

A Graduação em Processos Gerenciais do ISAE Brasil, além de ser mais agilizada — com duração de dois anos —, cabe no seu bolso e te prepara para solucionar desafios reais. 

Nossa metodologia capacita pessoas nas habilidades essenciais aos profissionais do futuro e, diferentemente de cursos superiores tradicionais, fornece ferramentas e técnicas necessárias às pessoas para que sejam protagonistas das suas jornadas de aprendizagem.

Isso é: colocar a mão na massa, criar soluções para desafios reais do mercado de trabalho e planejar os próximos passos da sua carreira, uma vez que as metodologias do ISAE envolvem muita prática e agilidade ao desenvolver competências técnicas e comportamentais que grandes organizações buscam em seus colaboradores.

Dessa maneira, a sua formação voltada à prática é fornecida pela Faculdade ISAE Brasil, credenciada pelo Ministério da Educação para oferta de ensino superior, conforme Portaria 427 de 29 de abril de 2015 e o credenciamento está protocolado no MEC conforme processo nº 201906073.

Assim, você pode ingressar na Graduação em Processos Gerenciais em uma instituição credenciada a partir de qualquer semestre letivo, uma vez que a formação é modular.

Clique aqui e conheça as formas de ingressar, matriz curricular, quadro de docentes e muito mais.

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