Com as datas comemorativas chegando e muitas pessoas para presentear, nada como economizar um pouquinho na hora das compras. A global Black Friday chegou ao Brasil em 2011 e é uma das maiores datas promocionais de movimentação do comércio brasileiro. A ação acontece sempre na última sexta-feira de novembro, que neste ano cai no dia 27, e conta com a adesão de empreendimentos físicos e virtuais, por conta do incentivo da data.

 

De acordo com dados da consultoria Ebit Nielsen, referência no comércio eletrônico, o varejo nesta mesma época de 2019 faturou R$ 3,2 bilhões entre quinta e sexta, um aumento de 23,6% em relação à data de 2018. Para este ano, devido à pandemia e, consequentemente, à migração das grandes marcas para o varejo online, o número de vendas através de e-commerces tende a aumentar. Entretanto, embora seja uma ótima oportunidade de garantir alguns produtos por um preço melhor, também é o momento em que o consumidor pode ser enganado de diversas formas.

 

Após a novidade ser trazida para o país, já começou a se falar nas Black Fraudes ou nas promoções de “tudo pela metade do dobro”. Por isso, o administrador e professor do ISAE Escola de Negócios, Pedro Salanek, separou algumas dicas importantes para quem quer aproveitar o momento sem ser pego pelos falsos descontos e links enganosos.

 

De acordo com Salanek, toda compra deveria ser realizada apenas após um planejamento prévio, para que não haja nenhum problema. “Ao invés de se deixar levar pela empolgação do dia da compra, o ideal seria fazer uma pesquisa de valores dos produtos que estão na lista de compras, para que haja um comparativo na hora de efetivar o pagamento”, explica. “O imediatismo seduz o cliente e faz com que ele acabe sendo enganado, tanto com valores quanto com golpes virtuais de roubo de dados”, complementa o especialista.

 

Outro ponto importante é redobrar o cuidado com ambientes virtuais, que hoje compõe a maior parte das escolhas de compra dos consumidores. Buscar sempre sites oficiais, com boas avaliações, empresas conhecidas e, de preferência, com indicações de garantia da entrega e da confiabilidade do produto no que diz respeito a qualidade. “Além de oferecer descontos enganosos, links suspeitos podem acabar levando dados pessoais importantes e causando prejuízos financeiros. Por isso, é importante sempre confirmar a veracidade da promoção no aplicativo ou site oficial da empresa. Instalar um bom antivírus no computador também pode ser uma alternativa”, aconselha.

 

Avaliar bem as ofertas e sempre desconfiar de descontos atrativos demais, que saem da realidade dos valores convencionais, é essencial para driblar as pegadinhas. O encanto da super promoção muitas vezes leva o cliente a não perceber a diferença absurda dos preços. Além disso, manter o foco somente nos produtos que deseja obter é a principalmente dica. “Comprar apenas pelo impulso também faz com que o consumidor acabe adquirindo muitas coisas supérfluas e gastando além do que deveria ou poderia. Preço é o que você paga e valor é o que você leva. Ou seja, não é só porque está barato que a compra realmente valha a pena”, conclui Pedro Salanek.

Nos últimos anos, o agronegócio brasileiro vem aumentando sua fatia de importância para a economia nacional. E já não era sem tempo. Afinal, uma das grandes vocações do Brasil é a produção de alimentos, em função da vastidão de terras, clima e tecnologia desenvolvida e aplicada. Para auxiliar este crescimento, surge uma nova opção de financiamento para o setor, popularmente conhecido como crowdfunding.

 

Essa modalidade de financiamento coletivo vem adentrando em diversos ramos empresariais, principalmente nas áreas ligadas à economia circular e criativa, sendo um dos principais financiadores de diversos empreendimentos na área de tecnologia. Então, por que não, também, no agro? Segundo Christian Bundt, Coordenador do Comitê de Economia e Tendências Empresariais do ISAE Escola de Negócios, a decisão de investir no agronegócio surgiu após muitas empresas do setor acessarem venture capitals, private equities e abrirem capital na bolsa de valores.

 

“O farm crowdfunding, crowdfarming ou financiamento coletivo para o agronegócio se aplica muito bem desde o pequeno ao médio produtor”, comenta. “É uma boa alternativa para a diversificação de investimentos, ainda mais com a taxa do Selic em 2% ao ano e menor que isso em muitos países do mundo”, aponta o especialista.

 

Em outros modelos de financiamento, processos de gestão que se preocupam e cuidam do meio ambiente tendem a deixar as taxas de juros menores. No crowdfarming, essa característica é ponto de partida. “Vivemos uma fase bastante ligada à sustentabilidade. Por isso, só terão sucesso as captações de empreendimentos sustentáveis de fato, que mostrem valores além dos financeiros”, aponta. Segundo o especialista, o tratamento das questões ambientais deve ser tão importante quanto à taxa de retorno do negócio, mesmo em propriedade rural. “Além disso, o storytelling precisa ser caprichado para mexer com o investidor, seguindo a linha dos investimentos do tipo ESG”, conta.

 

As experiências internacionais e brasileiras com crowdfarming ainda estão mais voltadas às pequenas propriedades, principalmente de olerícolas. Contudo, também existem experiências bem estruturadas e seguras de equity crowdfunding, como a Radix Investimentos, uma greentech florestal. “A Radix Investimentos é um caso de sucesso focado em financiamento coletivo de florestas. Ela oferece oportunidades a partir de R$500 para qualquer pessoa física que tenha desejo de investir no agronegócio. Além disso, a criação de animais também vem ganhando financiamento coletivo. Agora é a vez dos produtores de soja ou trigo pensarem nessa possibilidade”, completa Christian Bundt.

 

Liderar em tempos de crise é um grande desafio. É necessário que o profissional seja um exemplo do que a empresa espera para o time e, além disso, ele também precisa possuir desenvoltura e versatilidade para lidar com os mais variados perfis para garantir que a equipe esteja sempre engajada e com os resultados em dia. Imagine adicionar a esse cenário, já bastante complexo, uma crise e todas as incertezas que vem com ela: pronto, as dificuldades são dobradas.

 

Apesar do impacto com os obstáculos, tudo é uma questão de reflexão e observação. É durante os tempos de crise que as maiores oportunidades aparecem e grandes profissionais ganham a chance de se sobressair. Você pode aproveitar o momento para desenvolver skills que vão te ajudar a lidar com momentos futuros de imprevisibilidade. Separamos algumas delas para você começar a colocar em prática agora

 

1. Desenvolva a sua visão estratégica

 

Uma coisa é fato: quem está um passo à frente nos acontecimentos, sempre consegue se adaptar de forma mais rápida em tempos de crise. Um bom exemplo são as empresas que já ofereciam atendimento virtual mesmo antes da pandemia e conseguiram manter seus negócios ativos. Desenvolver a sua visão estratégica é o que vai te permitir liderar sempre pensando no futuro e no que pode acontecer, facilitando a sua tomada de decisão e adaptabilidade.

 

2. Liderar em tempos de crise é fazer testes

 

Quando o cenário é imprevisível e desafiador para todos, não tem receita de bolo, por isso, para liderar com segurança, crie o hábito de analisar todos os resultados e, com base neles, basta definir algumas soluções possíveis e testá-las, afinal, é assim que você vai saber o que realmente funciona e o que não deve ser considerado em situações semelhantes.  

 

3. Pratique a transparência

 

Quer liderar com sucesso? Então não deixe  a sua equipe no escuro, principalmente em tempos de crise, momento em que as cobranças e os níveis de estresse costumam ir para as alturas. Seja claro ao informar decisões, de onde elas vieram e seus possíveis riscos, assim todos estarão na mesma sintonia e engajados no objetivo traçado.

 

4. Engaje a sua equipe

 

Liderar sozinho? Jamais! Sua equipe é sua principal aliada, principalmente em tempos de crise. Por isso, mobilize todos, reforçando as mudanças necessárias para vencer o momento atual, além de ressaltar a importância da parceria e do diálogo constante para garantir que todos estejam em sintonia e focados nos objetivos coletivos, além de otimistas para vencer qualquer obstáculo do caminho e contribuir para chegar lá.

 

5. Invista nas suas habilidades de comunicação, planejamento e finanças

 

Conhecimento nunca é demais e abre muitas portas. Faça atualizações constantes com cursos, palestras e outras oportunidades, afinal, tudo isso proporciona que você se relacione com outros profissionais e troque experiências. Além disso, também te ajuda a ter novas ideias e visões diferentes sobre o mesmo tema. 

 

Caso esteja precisando dar aquele upgrade nas suas skills, aproveite para conferir o MBA em gestão empresarial do ISAE/FGV. Por meio dele, você vai desenvolver na prática uma visão estratégica para enfrentar as mais desafiadoras situações e estar preparado para liderar em qualquer situação.

Na Assembleia geral do capítulo latino-americano e caribenho do PRME, no dia 06 de novembro, Gustavo Loiola, coordenador de Sustentabilidade e Internacionalização do ISAE, foi eleito como chair da iniciativa. O ISAE, que foi uma das instituições fundadoras da iniciativa global na ONU, já ocupou a mesma posição em anos anteriores, sob a gestão do seu presidente Norman Arruda Filho. Victoria Gonzalez assume como co-chair.

O 9.º Encontro Regional do PRME, sediado pelo ISAE, ocorreu de 4 a 6 de novembro, pela primeira vez em ambiente virtual. Com a participação de reitores, dirigentes, especialistas e comunidade, o encontro discutiu o papel das escolas do PRME na era pós-covid.

 

Gustavo Loiola

Gustavo Fructuozo Loiola é anastaciano de nascimento e curitibano de coração. Mestre em Sustentabilidade e Governança Corporativa pelo ISAE/FGV, especialista em Administração e Negócios Internacionais e graduado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Paraná. Sempre valorizou as experiências internacionais como parte de sua formação, tendo especialização em Inovação e Empreendedorismo pela Universidade da Califórnia (USA), Gerenciamento de Projetos pela George Washington University (USA), L’impact investing pela ESSEC Business School (França), além de imersões em Cidades Inteligentes na cidade de Nantes na França e Negócios para a Base da Pirâmide pela Universidade de Externado da Colômbia. Desde 2014, como colaborador do ISAE/FGV, está envolvido com projetos de expansão internacional, desenvolvimento de startups e novos negócios, e coordena a área de Sustentabilidade da instituição, responsável pela relação com programas e parcerias internacionais das Nações Unidas como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, o PRME e o Pacto Global.

 

PRME LAC 

Os Princípios das Nações Unidas para a Educação em Gestão Responsável – PRME, inciativa irmã do Pacto Global da ONU, foi criado em 2006 por uma força-tarefa internacional com 60 representantes de instituições educacionais e acadêmicas de todo o mundo. Sob a coordenação do Pacto Global das Nações Unidas, esse grupo desenvolveu um conjunto de princípios que fundamentam a plataforma global de ensino de gestão responsável.

O PRME iniciou um processo de governança investindo nas lideranças locais, com o objetivo de ampliar o número de signatários e aprofundar a atuação do grupo, no que diz respeito à qualidade de implementação dos seis princípios, bem como ao impacto dos ações de cada signatário. Assim, criou capítulos regionais em todo o mundo para auxiliar na sua disseminação e implementação.

O Capítulo da América Latina e Caribe (LAC) foi inicialmente discutido na 1ª Reunião Regional do PRME, realizada em dezembro de 2011, na IAE Business School em Buenos Aires, Argentina, co-organizada pela CLADEA, com o apoio da Rede Argentina do Pacto Global.

O Capítulo LAC do PRME foi lançado oficialmente em 2013, no 2º Encontro Regional do PRME LAC, na CENTRUM Católica Business School em Lima, Peru. Hoje o capítulo é responsável por 119 signatários que integram o grupo de aproximadamente 800 instituições de ensino integradas ao PRME global.

O 9.º Encontro Regional do PRME – Capítulo Latino-Americano e Caribenho, ocorreu de 04 a 06 de novembro, em ambiente virtual e sediado pelo ISAE Escola de Negócios.

 

No primeiro dia, a abertura contou com a presença de Mette Morsing, head do PRME, de Patrícia Stuart – então co-chair do PRME LAC e de Norman Arruda Filho, presidente do ISAE. Em sua fala, Mette ressaltou o papel do PRME para o desenvolvimento das instituições e o seu potencial em crescimento e impacto dentro da iniciativa global. No painel “Diálogo de Deans”, os gestores educacionais da Colômbia (Alejandro Beltrán), México (Francisco Velez), Peru (Patrícia Stuart) e Brasil (Norman Arruda), trouxeram a perspectiva da alta gestão das instituições de ensino e como eles vem desenvolvendo estratégias de integração e de colaboração.

 

Gustavo Yepes (Director de Gestión y Responsabilidad Social Universidad Externado), Florencia Librizzi (SDG Academy Head of Program and Partnerships), mediados por Christiane Molina, trouxeram as oportunidades de integração para os alunos se engajarem nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS). Yepes destacou o trabalho desenvolvido dentro de sua instituição na Colômbia e Florencia elencou as oportunidades dentro da plataforma que lidera.

 

O 9.º Encontro Regional do PRME LAC também apresentou painéis sobre oportunidades de pesquisa, ferramentas e práticas de ensino organizados por Alfredo Estrada (Universidad ele Lima) e Maritza Arbaiza (ESAN), contou com uma sessão paralela, organizada pelo capítulo brasileiro do PRME, sobre questões de diversidade e o papel da mulher dentro da sociedade.

 

Para falar sobre a integração entre academia, empresa e sociedade, o painel final do evento mediado por Gustavo Loiola, teve a participação de Carlo Pereira (diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global), que apresentou uma perspectiva 360º do trabalho integrador da Rede Brasil do Pacto Global; de Gustavo Posseti (Gerente de Investigação e Inovação da Sanepar), com um panorama do cenário de escassez hídrica no Paraná e a importância da integração da Academia com a empresa de saneamento do Estado (Sanepar); de Carlos Pignatari (head de Impacto Social da Cervejaria AMBEV) que posicionou como a organização tem se desenvolvido, seus desafios e soluções até o momento e como estão receptivos para estudos em cooperação.

 

No último dia, a Assembleia Geral da iniciativa elegeu seu novo chair, o coordenador de Sustentabilidade e Internacionalização do ISAE, Gustavo Loiola, que terá como co-chair Victoria Gonzalez. Também definiram a sede do décimo encontro, em 2021, que será no Equador.

 

Definir e descobrir o propósito do seu negócio pode ser mais simples do que parece, afinal, nenhuma empresa nasce sem “um porquê”, não é mesmo? Basicamente, o propósito é aquele objetivo maior da existência do empreendimento, ele precisa ir além dos objetivos financeiros e deixar clara a sua essência, mostrando como sua organização pretende causar um impacto positivo no mundo e com o que ela se importa. 

 

Por que ter um propósito claro é tão importante?

 

O propósito do seu negócio vai funcionar como um norte e te ajudar a tomar decisões muito mais embasadas, além de ser essencial para manter e firmar novas parcerias com fornecedores, colaboradores, investidores e, principalmente, para fidelizar os seus clientes. Além disso, sete em cada 10 brasileiros esperam que as marcas invistam muito mais em causas, como aponta um estudo realizado em 2019 pela Ipsos, empresa líder global em pesquisa de mercado.

 

Missão, visão e valores x propósito

 

Com certeza uma dúvida deve ter passado ou está passando pela sua cabeça agora mesmo: qual é a diferença entre propósito, missão, visão e valores? Afinal, todos esses conceitos costumam gerar alguma confusão. A missão é, basicamente, uma definição do que o seu negócio faz, já a visão traz objetivos futuros, aonde a sua empresa quer chegar, enquanto os valores precisam transmitir os seus princípios éticos. O propósito vai além, mostrando o motivo da existência do negócio e sua razão de ser. Quer um exemplo? A Nike deixa bem claro o seu propósito com a frase: “Trazer inspiração e inovação para cada atleta do mundo. Se você tem um corpo, você é um atleta”.

 

Definindo o propósito do seu negócio

 

Agora chegou a hora de colocar a criatividade em prática e definir o propósito do seu negócio, mas, afinal, por onde começar? Responder a algumas questões pode te ajudar nesse processo, confira:

 

  • Descubra por que você resolveu fazer o que você faz

Lembra daquele “um porquê” que comentamos no início do texto? É aqui que você vai refletir e pensar mais a fundo sobre ele. Relembre o processo que te levou a iniciar sua empresa, o que te motiva e traz aquele “frio na barriga” todos os dias para sempre continuar e ser protagonista da sua história. Seja autêntico e verdadeiro no momento dessa definição, pois isso fará toda a diferença no futuro.

 

  • Como o seu negócio impacta ou contribui para a sociedade?

 

Causar um impacto positivo na sociedade e contribuir para o seu desenvolvimento sustentável são as expectativas aguardadas para as empresas do futuro. Pense nas causas que fazem sentido para o seu negócio, com o que a sua empresa gostaria de se engajar e promover, enfim, descubra as mudanças que gostaria de promover para um mundo melhor.

 

  • Descubra aonde você quer chegar

 

Esteja preparado para os desafios do futuro e saiba aonde você quer chegar e o tamanho das mudanças que o seu negócio pode proporcionar. Invista constantemente na construção de uma marca que gere valor e faça o seu propósito ir além do discurso, tornando seus stakeholders promotores do que a sua empresa acredita.

 

Pronto. Chegou a hora de dar vida ao propósito do seu negócio e traçar um plano para colocar tudo isso em prática. Fale conosco e conheça nossas soluções corporativas .

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