Na última semana, em Davos, o PRME divulgou os integrantes do Champions Group.

O ISAE Escola de Negócios mais uma vez foi selecionado para integrar, junto a 36 outras escolas de negócios ao redor do mundo, o Champios Group do Principles for Responsible Management Educadion – PRME, gestão 2020 – 2021.

O ciclo PRME Champions 2020-2021 foi lançado oficialmente na semana passada durante a terceira iteração do PRME e Corporate Knights “Deans Dialogue” em Davos. O grupo PRME Champions incorpora escolas líderes de pensamento e ação na comunidade do PRME, sendo responsáveis pelo trabalho colaborativo e engajamento ativo no espaço da educação em gestão responsável, com a missão subjacente de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Os Campeões são selecionados com base em um histórico de implementação de sustentabilidade, compromisso com o PRME, bem como sua liderança por meio de Grupos de Trabalho, Capítulos, Reuniões Regionais e vários outros locais de engajamento.

O foco deste ciclo será a liderança de pensamento e ação, compartilhamento de conhecimento e aprendizagem entre pares, com o objetivo de proteger as instituições participantes e demonstrar o futuro impacto de seus esforços de sustentabilidade.

Nesse importante programa o PRME, professores, estudantes e líderes do setor terão um espaço seguro para colaborações inovadoras e um ‘laboratório vivo’ para novas idéias ambiciosas. O objetivo é o desenvolvimento da próxima geração de escolas de negócios voltadas para a sustentabilidade e ensino superior relacionado à administração e instituições de apoio aos ODS.

Aqui está a lista dos novos campeões PRME para o ciclo 2020-2021:

Audencia Business School
Copenhagen Business School
Deakin University
Fordham University, Gabelli School of Business 
George Mason University
Glasgow Caledonian University 
Gordon Institute of Business Science
Gordon S. Lang School of Business and Economics
Gothenburg School of Business, Economics and Law
Hanken School of Economics
IEDC – Bled School of Management
IESEG School of Management
INCAE Business School
Institute of Business Studies- Moscow, RANEPA
IPM Business School
ISAE Brazilian Business School
Kemmy Business School, University of Limerick
Kristianstad University
La Trobe Business School
Leeds School of Business, University of Colorado Boulder 
Newcastle Business School
Nottingham Business School, Nottingham Trent University
Nottingham University Business School
Nova School of Business and Economics
Queen’s Management School
Rohrer College of Business, Rowan University
Seattle Pacific University
Sobey School of Business, Saint Mary’s University
Stockholm School of Economics
T A PAI Management Institute 
Universidad Externado de Colombia School of Management 
University of Applied Sciences of the Grisons
University of Cape Town Graduate School of Business
University of Dubai
University of Winchester
ZHAW School of Management and Law

Para mais informações sobre o PRME Champions Group, acesse PRME Champions page.

2020 é um marco, pois temos apenas 10 anos pela frente para realizar um esforço global e ambicioso para atingir as 17 metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Década de Ação requer conhecimento e aceleração de soluções sustentáveis para os maiores desafios do mundo. Com essa visão, a Hanken Business School (Finlândia) em parceria com o ISAE Escola de Negócios (Brasil), Audencia (França) e La Trobe Business School (Austrália) lançam o curso “Organising for the Sustainable Development Goals (SDGs)”, ministrado em inglês e com certificação internacional. Saiba mais.

  • Quando: a partir de 17 de fevereiro
  • Investimento: gratuito
  • Idioma: Inglês
  • Modalidade: on-line
  • Dedicação semanal: 3 horas
  • Inscreva-se: http://bit.ly/2NLpl0t

Ementa:

  • Os ODS e desenvolvimento social
  • Os ODS e o meio ambiente
  • Os ODS e desenvolvimento econômico
  • Mudando sociedades
  • Atores que se organizam para os ODS
  • Interpretar e implementar os ODS em diferentes contextos

Ao final do curso você estará apto para:

  • Demonstrar conhecimento dos diferentes ODS
  • Identificar diferentes maneiras pelas quais os ODS podem ser implementados por diferentes atores em diferentes contextos geográficos
  • Analisar criticamente sobre os objetivos estabelecidos pelos ODS e como alcançá-los

Público Alvo:

O curso foi desenvolvido para qualquer pessoa que queira aprender mais sobre os ODS e como alcançá-los. Este curso será especialmente útil para estudantes interessados ​​nos principais conceitos e práticas de sustentabilidade, profissionais do setor privado, formuladores de políticas e profissionais da sociedade civil que desejam implementar os ODS no trabalho.

Increva-se!

A central Sicoob Unicoob, parte do maior sistema financeiro cooperativo do Brasil, foi responsável por estruturar e coordenar um Programa de Inovação completo que contempla as suas 19 singulares. Oriundo do Programa de Inovação para o Cooperativismo Paranaense, o Missão 21 tem como objetivo “acelerar iniciativas de inovação da cooperativa que tenham sinergia com desafios sistêmicos.”

Conduzido por um squad de 11 pessoas da central Sicoob Unicoob, o programa Missão 21 promove a criação de times em cada singular que vão trazer à tona as dores e iniciativas do seu ambiente de trabalho. Estes times participam de encontros e mentorias que vão fornecer as ferramentas necessárias para a aceleração das iniciativas levantadas. Ao final do programa, os times de cada cooperativa apresentam seus pitches para uma banca avaliadora e são escolhidas as oportunidades a serem desenvolvidas. Assim, é possível retroalimentar as células de inovação de cada singular quando estes times retornarem à cooperativa prontos para implementar as soluções desenvolvidas no Missão 21.

O modelo de trabalho é inspirado no Programa de Inovação para o Cooperativismo Paranaense, elaborado pelo ISAE em parceria com o Sescoop/PR e Arbache Innovations, que capacitou mais de 450 colaboradores de cooperativas no Estado do Paraná no tema cultura de inovação. Só do Sicoob Central Unicoob, foram 10 participantes – e estes Agentes foram os responsáveis pela idealização do Missão 21, que rodou sua primeira edição no final de 2019.

 

Muitas vezes utilizados como sinônimos, criatividade e inovação são conceitos muito valorizados pelas organizações e pelo mercado. A criatividade refere-se à habilidade de gerar novas ideias, o que ocorre através do pensamento criativo individual ou coletivo. Por outro lado, a inovação diz respeito ao processo de implantar, de forma bem-sucedida, as ideias criativas.

Independentemente do segmento de atuação, as organizações precisam considerar a criatividade e a inovação ativos importantes para o aumento da competitividade, produtividade, qualidade e, consequentemente, para sua sustentabilidade.

Através de uma pesquisa realizada em 2016, pela empresa americana Adobe, participantes identificados como criativos recebem rendimentos 13% maior do que os não-criativos. A pesquisa aponta ainda, que 78% das empresas que investem em criatividade percebem aumento da produtividade da sua força de trabalho e em 76% delas os colaboradores sentem-se mais felizes com o trabalho. A pesquisa entrevistou mais de 5 mil adultos em 5 países.

Outro destaque importante identificado na pesquisa é que 83% dos entrevistados entendem que as organizações que investem no desenvolvimento da criatividade são mais propensas a fomentar a inovação internamente.

Quando criatividade e inovação caminham juntas, a chance para o desenvolvimento da cultura da inovação torna-se possível.

Existem inúmeros estudos que provam que a criatividade é uma competência que pode (e deve) ser desenvolvida. Na década de 1960, o pesquisador George Land conduziu um estudo com 1.600 crianças de 5 anos de idade, das quais 98% obtiveram o índice de “altamente criativa”. Seu estudo foi repetido posteriormente, quando os membros do grupo pesquisado estavam com 10, 15 e 25 anos de idade. O índice de criatividade despencou para 30%, 12% e 2%, respectivamente. O Doutor Land deduziu, a partir de seu próprio estudo, que o comportamento não criativo é aprendido pelas pessoas.

Albert Einstein referiu-se a seu trabalho como “arte combinatória”, onde a chave é selecionar informações, percepções e materiais com o intuito de produzir combinações que sejam novas e úteis.

Precisamos, portanto, compreender que a organização precisa possuir processos bem claros e definidos, considerar a diversidade entre membros, incentivar ideias e sugestões de melhoria, estimular as relações interpessoais e colaborativas, bem como proporcionar momentos para comunicação entre os diversos profissionais.

Organizações extremamente burocráticas ou muito hierarquizadas dificilmente propiciam um ambiente criativo. Portanto, é necessário que haja uma avaliação cuidadosa da estrutura organizacional e do seu modelo de gestão antes de investir em ações isoladas de geração de ideias ou implementação de inovações.

E aí! Pronto para inovar?

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